quinta-feira, 11 de junho de 2009

Objetos Submarinos não Identificados








Objetos Submarinos não Identificados
Esse termo raramente encontrado refere-se ao tipo de UFOs que foram detectados sob as águas de nosso planeta. Um Objeto Submarino Não Identificado (OSNI) não parece ser basicamente diferente de um UFO. Os OSNIs foram descritos como longos objetos cilíndricos que se parecem vagamente com submarinos, embora diferentes de qualquer tipo conhecido do homem. Essa descrição é muito semelhante à dos UFOs que entram e emergem das águas. Isto levou ufólogos a propor que os UFOs podem ter uma base submarina em nosso planeta. Se suficientemente profunda, essa base estaria segura contra interferência humana. Outro grupo de ufólogos sugeriu que talvez exista uma civilização submarina composta de seres que podem ser nativos de nosso planeta. Talvez em um ponto da evolução humana, uma parte da família separou-se e retornou ao mar. Ou talvez os seres se originaram em outro planeta e, em alguma época num passado remoto, chegaram à Terra e estabeleceu-se aqui.
São milhares os avistamentos de OSNIs registrados desde a década de 40. Mais de 70% do nosso planeta é coberto de água, a profundidade dos nossos oceanos é de 3 km, e o homem está começando agora a explorar as zonas que estão abaixo da superfície marítima.
Os Objetos Submarinos Não Identificados também extendem as suas atividades a águas interiores. Existem relatos de OSNIs em rios, lagos, portos enseadas e nascentes – inclusive forças da OTAN já defrontaram-se com eles. Em novembro de 1980, no rio brasileiro Araguari, mais de 70 pessoas que esperavam uma balsa viram um objeto sólido de 5m de diâmetro surgir das águas barrentas. Por 4 minutos flutuou no ar a uma altitude de 200m e depois, lentamente, se moveu em direção ao mar.
Um dos casos mais dramáticos registrados nos anais dos OSNIs é o fato ocorrido na noite de 26 de julho de 1980.
O rebocador Caioba-Seahorse efetuava um trabalho a 95 km da costa brasileira, próximo à Natal, quando o contramestre viu de repente um objeto cinza de 10m de diâmetro flutuando na superfície. Ao mesmo tempo podia se ver sobre o mar uma luz brilhante que avançava rapidamente em direção deles. O contramestre virou o timão rapidamente para evitar o choque com o objeto, que então acendeu várias luzes coloridas (azul, amarelo, verde e vermelho). Naquele momento a luz brilhante já os havia alcançado e podia-se notar um corpo resplandecente de forma ovalada silenciosamente 60m acima do OSNI flutuante. Os motores do rebocador tinham parado e a tripulação contemplou, numa mistura de medo e fascinação, como o UFO se colocava sobre o OSNI. O que aconteceu foi uma conexão. As luzes do OSNI se apagaram e os dois corpos se elevaram para o céu. Depois de permanecerem juntos por alguns minutos sobrevoando aquela área, o UFO e o OSNI mergulharam no mar. Naturalmente, este acontecimento levou as autoridades navais a abrir uma investigação de alto nível e desencadeou entre os ufólogos brasileiros várias especulações.
A tripulação do rebocador testemunhou o resgate de um UFO por outro?
Não se pode negar que as autoridades navais eventualmente puderam descobrir o que aconteceu, mas guardam isso em segredo.
No dia 30 de julho de 1967, o oficial Jorge Montoya, a bordo de um navio argentino, se encontrava em serviço, quando o barco estava navegando pelo Atlântico Sul, a 190km da costa brasileira. Os oficiais que não estavam de serviço e outros tripulantes, estavam jantando no refeitório normalmente. Ao olhar para o mar, Montoya se assustou ao ver um estranha nave em forma de cilindro deslizar silenciosamente sobre a superfície do oceano. Ele ficou pasmado por alguns segundos e depois alertou o capitão pelo interfone. Quando o capitão Julián Ardanza chegou ao deck, a misteriosa aeronave seguia o barco paralelamente. Os dois homens o observaram por 15 minutos. A misteriosa embarcação brilhava com uma luz branco-azulada brilhante e não deixava nenhum rastro. Eles estimaram que o objeto tinha de 32 a 34m de comprimento.
Repentinamente o objeto desconhecido girou em direção ao navio mercante e produziu um brilho resplandecente ao acelerar. Submergiu por debaixo do barco e desapareceu nas profundezas do oceano.
Em uma entrevista que deu à imprensa, o capitão disse desde o começo de que aquilo não era um submarino, e que em 20 anos de serviço não havia visto nada igual.
Não poderíamos pensar que somente em águas brasileiras os OSNIs estariam presentes. Eles também foram vistos em águas norte-americanas.
Um dos testemunhos foi de Wesley Gruman, então com 19 anos, que na noite de 27 de março de 1979 enquanto se dirigia para Oak Bluff, observou um brilho verde em cima das dunas de areia e depois olhou para o mar. A uns 60m da costa, um objeto cilíndrico luminoso de 9m de comprimento pairava. Quando o OSNI silenciosamente se elevou, Gruman parou se carro e saiu para ver melhor aquilo. Ele tentou pegar uma lanterna que tinha dentro do carro, mas percebeu que só podia mover a cabeça. Esta paralisia durou até o objeto desconhecido desaparecer. Gruman contou também outros estranhos fenômenos que aconteceram: por alguns instantes o rádio do carro emitiu estranhos zumbidos. O outro fenômeno foi que a data do seu relógio havia adiantado-se 3 dias, mas no dia seguinte ela voltou à data certa. Temos aqui um abdução?
Em Newport, Rhode Island, EUA, John Gallagher observou uma luz em plena luz do dia de um objeto não identificado que estava saindo do mar. Em abril de 1961 ele havia trabalhado em uma casa de praia e viu uma esfera avermelhada balançar sobre as ondas. Intrigado, subiu ao segundo andar da casa para ter uma visão melhor e pode ver então que a esfera se encontrava a uns 180m da orla. Parou para em seguida acelerar a 160km/h em direção do mar aberto. Gallagher estava certo de que não era um balão, já que seus movimentos e velocidade não eram os de um objeto movido pelo vento.
Como já dissemos, os OSNIs também já foram avistados saindo de rios e lagoas. Um caso ocorrido no Canadá ilustra muito bem esse tipo de relato.
Em março de 1965, no rio San Lorenzo, nos arredores de Quebec, o capitão Calude Laurin e seu co-piloto da empresa Quebecair, puderam ver por 5 minutos um "submarino" debaixo d’água, a mais de 30km do mar aberto, posição muito perigosa para um submarino convencional. No dia 23 de maio de 1969, 3 pessoas testemunharam um objeto redondo resplandecente e que emitia faíscas vermelhas saindo do rio San Lorenzo. A investigação policial não chegou a conclusões.
O velho continente também já foi palco de relatos de OSNIs em rios.
O condutor e os passageiros de um ônibus de Londres, Inglaterra, tiveram uma grande surpresa ao presenciar um OSNI prateado e em forma de cilindro saindo das águas do rio Lea, depois de cortar os cabos telefônicos e ter deixado marcas na margem de cimento do rio. Bob Falí, conduzia o ônibus número 123 em direção de Tottenham, no dia 13 de março de 1964, quando o OSNI cruzou a avenida e mergulhou. O rio foi dragado mas nada foi encontrado. A polícia disse que talvez as pessoas tenham visto patos, o que não explica os cabos cortados e as marcas no cimento.
O Centro de Pesquisa Ufológica Russa tem uma coleção de avistamentos de "aspectos aquáticos".
Os arquivos secretos da marinha soviética contém muitas informações importantes sobre avistamentos de UFOs. Os pesquisadores militares soviéticos também. Eles ficaram por muito tempo inacessíveis, até mesmo após a queda da URSS, mas pudemos algumas importantes informações foram liberadas.
O Sr. Krapiva assistiu à palestras dadas por veteranos oficiais de submarinos nucleares soviéticos. Eles serviram no norte da União Soviética, em bases e instalações navais secretas. Algumas vezes as suas apresentações saem um pouco do combinado e muitas estórias são contadas. Por exemplo, episódios de quando operadores de sonar soviéticos ouviam, estranhos "alvos", a grande profundidade. Seus submarinos forma seguidos por "outros" submarinos.
Os perseguidores variavam as suas velocidades à vontade, velocidades estas muito maior do que a de qualquer veículo daquela época. O tenente Oleg Sokolov, informou confidencialmente, que estudantes que estavam num submarino durante as suas aulas de navegação, observaram pelo periscópio um estranho objeto no fundo do mar. Ele não pôde identificá-lo, porque o viu pelo sistema ótico do periscópio. Isso aconteceu no início dos anos 60.
Alguns anos atrás, V.V. Krapiva, conheceu o professor Konsakov, da Universidade de Odessa. O professor lhe contou sobre uma conversa que teve com um amigo, um oficial da marinha soviética, que serviu na base naval de Sevastopol. De volta aos anos 50, esse oficial pessoalmente viu um OSNI. O objeto se moveu por trás do navio cruzador. O oficial ficou com a impressão de que o objeto saiu das profundezas do Mar Negro. O prof. Konsakov tem uma fotografia do objeto.
Em agosto de 1965, a tripulação do navio à vapor Rapuga, enquanto navegava pelo Mar Vermelho, observou um estranho fenômeno. A umas 2 milhas, uma enorme esfera flamejante saiu do mar e sobrevoou a sua superfície a uma altitude de uns 150m. Uma enorme coluna de água levantou-se enquanto a esfera emergia do mar e ficou estática por um momento.
Em dezembro de 1977, não muito longe da ilha de Novy Georgy, a tripulação do barco pesqueiro Vasily Kiselev, também observou algo estranho. Saindo verticalmente da água havia um objeto em forma de "rosquinha". O seu diâmetro era de 300m a 500m. Ele estava a uma altitude de uns 5.000m. O sonar do pesqueiro imediatamente apagou-se. O objeto sobrevoou a área por 3 horas e depois desapareceu.
O testemunho de Alexander G. Globa, um marinheiro do Gori, um petroleiro soviético, foi publicado na revista Zagadki Sfinza.
Em junho de 1984, o Gori estava no Mar Mediterrâneo, a umas 20 milhas náuticas do Estreito de Gibraltar. Às 16:00, Globa estava de serviço com o seu 2º comandante, S. Bolotov. Eles estavam na extensão esquerda da ponte de comando quando observaram um estranho objeto policromático. Quando o objeto se encontrava atrás do navio, parou de repente.
Bolotov estava atônito, balançando os seus binóculos e gritando: "É um disco voador! Um disco de verdade! Corre, vem, vem!!" Globa olhou através dos seus binóculos e viu o objeto. O UFO brilhava numa cor cinza metálico. A sua parte inferior era redonda e media não mais de 20m de diâmetro. Em volta dessa parte, Globa observou "ondas" de protuberâncias nela. O "corpo" do objeto consistia em 2 semi-discos. O menor na parte de cima, se movia lentamente na direção oposta. Por toda a sua circunferência, na parte inferior, Globa, viu várias luzes brilhantes. A atenção do marinheiro se concentrava na parte inferior do UFO, que parecia ser meio escura, da cor da gema de ovo e no meio Globa viu um vidro redondo. No meio da parte inferior da nave tinha algo bem visível que parecia um cachimbo. Ele brilhava com um tipo de rosa incomum, como uma lâmpada de néon. O topo do disco tinha uma coisa triangular e parecia que se movia na mesma direção da parte inferior do objeto, só que bem mais lentamente. De repente o UFO "saltou" várias vezes como se tivesse sido atingido por uma onda invisível. Várias luzes iluminaram sua parte inferior.
A tripulação do Gori tentou atrair a atenção do objeto usando sinais de luz. Naquele momento o capitão do navio, o comandante Sokdovky, estava no deck também. Entretanto a atenção do UFO foi atraído por um outro navio, árabe, que estava indo em direção da Grécia.
Os árabes mais tarde confirmaram que o objeto sobrevoou o seu navio. Um minuto e meio depois ele mudou seu curso indo para a direita e ganhando velocidade e subiu rapidamente.
Os marinheiros soviéticos observaram que quando o objeto subiu em direção às nuvens, ele parecia e desaparecia e refletia a luz do sol.
Valdimir Georgiyevich Ajaja, nos dias de hoje, é uma personalidade famosa na Associação Ufológica Russa, mas nem sempre ele foi um ufólogo e quando se tornou um, ouviu que o partido comunista não havia gostado disso. Com a ajuda de seus poderosos amigos na marinha, ele pôde escrever um pouco sobre o Triângulo das Bermudas, para Nauka I Zhihn , uma respeitada revista científica soviética. Sobretudo, ele foi um pesquisador marinho, que em numerosas ocasiões estudou as profundezas do Oceano Atlântico. Outro oceanógrafo soviético não falaria de tal assunto.
Na sua procura por informações, duas fontes o ajudaram: Charles Berlitz, autor de livros sobre o Triângulo das Bermudas e o sub-comandante Y.V. Ivanov, chefe da Diretoria de Inteligência Naval. Ajaja descobriu que a inteligência naval à muito tempo considerava os UFOs um assunto sério, mas as suas mais recentes convicções o colocaram numa "malha fina".
Os esforços da Ajaja para estudar e promover a ufologia fizeram dele um alvo dos cientistas e do Partido Comunista.
O seu nome foi "sujo" na mídia soviética, os seus trabalhos foram censurados e as suas palestras canceladas. Ele foi demitido de vários empregos e proibido de falar publicamente. De novo seus amigos lhe conseguiram um emprego e ele agora podia escrever sobre os UFOs.
No seu panfleto - Atenção: UFOs, ele declarou que a onda ufológica de 1989, que estava ainda acontecendo em 1991, tinha deixado para trás as barreiras ideológicas e a censura, que aqui estavam contra a ufologia soviética. Mas por causa dos anos de silêncio, o país ficou totalmente despreparado para o fenômeno UFO. Ele ajudou a organizar o Soyuzufotsentr para promover o estudo científico dos UFOs.
O historiador soviético A. Gorbovsky, publicou, um livro entitulado "Enigmas da História Antiga", no início dos anos 70. Para muitas pessoas na União Soviética, este livro foi uma introdução ao mundo da ufologia, paleocontato (termo russo para a hipótese dos antigos astronautas) e mistérios da nossa história.
Gorbovsky menciona um incidente que aconteceu à muito tempo no Mediterrâneo, onde pessoas observaram um objeto submarino a alta velocidade. O objeto emergiu da água e logo depois desapareceu.
O caçador de tubarões no Mar Negro, B. Borovikov, mudou de hobby quando algo incrível aconteceu.
Mergulhando na área da Anapa, ele desceu à uma profundidade de 8m, então viu seres gigantes subindo do fundo do mar. Eles tinham pele da cor do leite, mas com faces iguais a de humanóides e algo como rabo de peixes. O ser que vinha na frente viu Borovikov e parou. Ele tinha grandes olhos "inchados" como óculos. Os outros dois seres também viram o mergulhador e pararam. O primeiro acenou para o mergulhador. Ele tinha membranas entre os dedos. Todos os 3 seres se aproximaram ainda mais de Borovikov e pararam à uma certa distância, então deram meia volta e foram embora. A experiência de Borovikov foi relatada na Khronika Neobjasnimogo.
Povaliyayev estava trabalhando em Kavgolov, área de Leningrado, no ínicio dos anos 90. Lá existem lagos e em um deles o mergulhador viu 3 "peixes" gigantes. Ele mergulhou mais fundo e pôde perceber nadadores com roupas prateadas. O episódio foi mencionado no seu livro Letuchi Gollandets.
O relato seguinte constitui uma prova bastante forte da possibilidade de que alguns UFOs depois de vôos supersônicos através da atmosfera, necessitam resfriar as suas estruturas superaquecidas.
No verão de 1967, um grupo de escoteiros estava acampando nas margens de um lago a 32km de St. John, Canadá. Os garotos estavam dormindo e o chefe e seu ajudante tinham ido ao lago buscar água. Do meio da escuridão surgiu um UFO discóide com luzes alaranjada, vermelha, verde e azul ao seu redor. Ao entrar em contato com a água e submergir, ouviu-se um chiado de "fritura" – semelhante ao ouvido por um homem ao ver um UFO sair do rio Kamloops em 1981. O lago, de águas claras e frias, estava na manhã seguinte com cores escuras e quente.
Outra estranha experiência foi a presenciada pelo casal Bordes, que na noite de 16 de setembro de 1955 estava pescando na represa de Titicus, Nova Iorque. Às 01:30hs ainda não tinham pescado nada. Foi quando a Sra. Bordes viu uma bola luminosa de cor rosa saindo da água e depois submergindo novamente. Eles estavam de barco perto da margem da represa e observaram uma forma escura fora d’água. Ela tinha linhas horizontais de luz brancas na base e uma luz amarela rotatória acima. O Sr. Bordes, mais curioso do que assustado, remou em direção das luzes, mas estas recuaram velozmente. Para sua mulher isso não tinha graça nenhuma, e remaram um quilômetro e meio até o cais com a luz seguindo-os a certa distância. Quando chegaram ao carro, podiam ainda ver as luzes na represa.
Ao que parece os UFOs e os OSNIs são bem interessados nas nossas águas. As especulações dos pesquisadores vão desde a possibilidades de que estejam controlando os níveis de contaminação, até a crença de que estejam poluindo a água potável.
O fato é que se conhecemos muito pouco sobre os UFOs, sabemos menos ainda sobre os objetos Submarinos não identificados.

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