sexta-feira, 22 de maio de 2009

Lendas e mistérios da Serra do Roncador





A história da Serra do Roncador é marcada por aventuras, lendas e mistérios, e atrai expedições do mundo inteiro. A origem da civilização inca, o paralelo 16, o templo de Ibez, o caminho de Ió, Agartha, Shamballah, o chácra do planeta, o Portal de Aquarius, vulcões extintos, fósseis de dinossauros e discos voadores são atrativos para cientistas, curiosos e místicos de toda parte. A cidade é conhecida mundialmente como santuário místico e metafísico.
A Serra do Roncador se estende por uma área de mais de mil quilômetros, e possui vários sítios arqueológicos ainda pouco explorados por pesquisadores.
Místicos Os místicos fundaram o "Monastério Teúrgico do Roncador", e eles acreditam que lá exista um portal, e que quando há alinhamento de astros, o portal está aberto, permitindo à entrada. Nesse “mundo” as pessoas são muito desenvolvidas, tanto espiritualmente, quanto tecnologicamente e que sobrevivem porque existe um sol interior que ilumina o centro da Terra.
Ufólogos Alguns ufólogos acreditam que a Serra do Roncador é o lugar ideal para fazer contato com extraterrestres. Lá existe o "Núcleo Araguaia de Pesquisas Ufológicas do Roncador", que sempre realizam vigílias.
Essas são algumas das perguntas que estudiosos tentam responder:
Intraterrestres: Segundo as teorias, são sobreviventes de Atlântida e do Império Inca. Ambas civilizações, preveram catástrofes e perdas, e resolveram se refugiar no interior da Terra. Eles são um povo auto-suficiente, com uma população numerosa e um alto grau de desenvolvimento mental e espiritual. Será que eles realmente existem? Se existem, nunca nos visitam? A gente consegue fazer contato? Podemos morar lá também?
Caverna dos Pezinhos: Através de uma trilha do Parque estadual da Serra Azul, chega-se a entrada de caverna, bloqueada por rochas. Nesta entrada, tanto nas paredes quanto no teto, várias marcas de pegadas de animais e humanas, muitas delas com 6 dedos. O que significam? Como foram parar nas paredes e no teto? Seriam pegadas ou inscrições? Por que a visitação é restrita pela Aeronáutica?
Portais no Roncador: Segundo a lenda, existem inúmeros túneis sob o Brasil, que se abrem para a superfície. O mais famoso deles fica na Serra do Roncador. A abertura do túnel é protegida pelos índios Xavantes, que não permitem a aproximação de estranhos. O que seriam os portais do Roncador? Onde estão? Para onde levam? Por que tantos buscam Atlântida ou Shamballah no Roncador? O que seriam os crânios de cristal que algumas pessoas procuram?
Lagoa Encantada: A lagoa se encontra em território indígena e é muito profunda. Apesar da imensa quantidade de água, não existe nenhuma forma de vida nela. Localiza-se à entrada de uma caverna, também muito profunda e inexplorada. Os índios não entram na lagoa por medo e na caverna, apenas o cacique é autorizado, pois dizem que é habitada por seres. Quem seriam estes seres? Porque nenhuma forma de vida sobrevive na lagoa? Porque os índios guardam a entrada desta caverna?
Gruta Seca: Uma ampla câmara inicial se abre em vários túneis e outras câmaras. Uma destas câmaras abriga um mobiliário de pedra muito interessante, semelhante aos modernos. Outra delas tem no centro uma formação de estalactites e estalagmites com forma de imensa árvore, com uma espécie de parlatório no alto e um dos túneis não se consegue chegar ao final, pois qualquer forma de iluminação utilizada se apaga. Quem viveu ali? Para onde vai o túnel?
Cel. Percy Fawcett: Dizem que esteve no Roncador e que descobriu alguma. Seu sobrinho-neto, Timothy Fawcett, foi por duas vezes para rastreando os caminhos do tio-avô, através dos relatos das cartas que mandava para sua esposa Nina. Timothy dizia que os relatos oficiais de Fawcett eram diferentes para despistar, e que a família conhece a verdade. Ao final de sua pesquisa, Timothy afirmava que o último vestígio do tio-avô seria na Gruta Seca. O que aconteceu com Fawcett? Para onde foi? O que teria descoberto? O que contam seus relatos para a família?
Pedra S. S. Arraya: A pedra que hoje se encontra em exibição no Porto dos Pioneiros tem a ver com a fundação da cidade, colonizada por garimpeiros atraídos pela história de uma garrafa de diamantes enterrada sob ela, no leito do Rio Araguaia, por garimpeiros que fugiam de um ataque de índios. Quando retornaram para buscar a garrafa, o rio estava mais cheio e escreveram na pedra o nome de um deles, para facilitar a busca mais tarde. O curioso é que quando a pedra foi retirada do rio para ser exposta, várias outras marcas foram observadas, muito mais antigas, vários círculos concêntricos, como nas pedras de altares incas. Estas inscrições existem em outras pedras no rio, no mesmo local de onde esta pedra foi retirada. Quem fez as inscrições? Qual o motivo? Qual a ligação do Araguaia com os incas?
Tribos indígenas: Os Xavantes protegem a região e se consideram guardiões da “terra sagrada”. Eles falam com medo de grandes bolas de fogo no céu ou focos de luz do céu iluminando a aldeia à noite. Por que eles se consideram protetores da terra sagrada? O que será que eles já viram e presenciaram? O que seriam estas bolas de fogo? Que tipo de equipamento apareceria à noite em regiões isoladas?
Pedras em formato de disco: Por que em locais onde existem mais ocorrências aparecem várias pedras em formato de disquinhos? Qual o seu significado? Como se formaram?
Pode-se chegar a Serra do Roncador por três cidades: Barra do Garças (MT), Aragarças (GO) e Pontal do Araguaia (MT).

Edgar Cayce


Nascido nos Estados Unidos em 18 de março de 1877, Edgar Cayce é o mais famoso sensitivo já nascido neste país. Quando criança, Cayce conversava com pessoas que ninguém mais via, inclusive com seu falecido avô - que também possuía dons paranormais. Quase todas as faculdades psíquicas de Edgar Cayce se manifestavam sob o estado de transe, quando ele entrava como que em um sono hipnótico, fato que lhe rendeu o título de o profeta adormecido. Adulto, Edgar dedica-se à profissão de fotógrafo, mas resolve também prestar atendimento às pessoas doentes, em especial desenganados pela medicina, serviço este que ofereceu gratuitamente durante uns 40 anos, atendendo neste período uma média de seis mil pessoas. Precisava apenas saber nome e endereço da pessoa para poder medicá-la. Edgar ficou conhecido também pelas milhares de mensagens que dava, que tratavam de medicina, moral, espiritualismo, interpretação de sonhos e profecias. Falececido em 5 de janeiro de 1945, deixou uma média de 30 mil textos que foram taquigrafados por uma secretária que sempre o acompanhava em seus transes.
Os textos mais interessantes e que mais chamam a atenção são suas profecias referentes ao futuro da humanidade. A seguir damos alguns trechos destes textos.
Em 1932, perguntaram quais seriam os acontecimentos mais importantes dos próximos 50 anos, e Edgar Cayce respondeu: “Em primeiro lugar virá a catástrofe causada por forças que agem sobre a Terra, partindo do universo. ... As forças provocarão uma mudança no equilíbrio da Terra no universo, que, indiretamente será também atingido por isso. ... Revoluções no interior da Terra. É uma mudança da própria Terra, porque o eixo se deslocará e os pólos ficarão em uma outra posição.”
“A Terra se partirá na parte oeste da América. Uma grande parte do Japão deverá afundar no mar. A parte superior da Europa se transformará em um piscar de olhos. Uma nova terra aparecerá e poderá ser vista da costa leste americana. Movimentos se verificarão no Ártico e na Antártida que provocarão erupções vulcânicas nas regiões tórridas e, em seguida, um deslocamento dos pólos, de maneira que as regiões frias, temperadas e semitropicais se tornarão mais quentes, onde crescerão musgos e fetos. ... ”
“A Atlântida surgirá novamente.”
“Nos próximos anos, outras terras aparecerão no Atlântico e no Pacífico. E o que agora é litoral de muita terra, será leito do oceano. Inclusive, muitos campos de batalha presente (esta mensagem é de 1943) serão oceano, serão mares, baías... Partes da atual costa leste de Nova York, ou a própria cidade de Nova York, desaparecerão em sua maioria, enquanto que as partes sulistas da Carolina e Geórgia desaparecerão inteiramente... As águas dos lagos serão vertidas no Golfo. Virgínia Beach estará entre as terras seguras, assim como parte do Ohio, de Indiana e Illinois, bem como a maior parte do sul do Canadá e sua parte oriental.”
“A América do Sul será sacudida desde sua porção superior até a final e, na Antártida, perto da Terra do Fogo, aparecerá terra, com um estreito e correntes de água.” Pouco antes de morrer, Edgar Cayce teve uma visão do futuro, onde se achava dentro de um objeto metálico em forma de charuto, sobrevoando a América, no ano de 2100. Diz ele:
“Chegamos a uma enorme cidade. As casas são quase todas totalmente de vidro. Eu perguntei pelo nome da cidade, eles disseram: ‘Esta é a nova Nova York. A antiga cidade foi destruída. Nós a reconstruímos’... ... a água cobria ainda uma grande parte de Alabama e que Norfolk e Virgínia eram imensos portos de mar. As indústrias estavam dispersas nos campos próximos, em vez de centralizadas nas cidades. Um grande número de casas era construída de vidro.” Sobre o panorama econômico e político do mundo no futuro, previu Edgar:
“A União Soviética tornar-se-á um dia o país mais religioso do mundo. E a China tornar-se-á o alicerce da cristandade.”
“Nova compreensão tem vindo e virá para o povo castigado, em virtude do jugo, da opressão... outro extremo surgirá. Somente quando houver liberdade de expressão e o direito de culto ... - Através da Rússia vem a esperança do mundo - não a respeito do que é com frequência denominado Comunismo ou Bolchevismo. Mas liberdade, liberdade! Cada homem viverá para seu semelhante. - O princípio nasceu lá. Levará ainda anos para se consolidar. Ainda da Rússia vem novamente a esperança do mundo! Pelo que será ela guiada? Pela fraternidade com a nação que fez cunhar em sua moeda ‘Confiamos em Deus’.”
“Haverá uma nova ordem social e também haverá uma nova ordem econômica... Não que tudo tenha que vir a ser possuído em comum, como nos regimes comunistas, mas deve ser constituída aquela unidade, aquela associação de idéias, de atividades, de influências por meio das experiências de todos... Cada pessoa, por sua própria atividade, deve ter a oportunidade de expressão, de trabalho, de produção ... Todos devem entender que os que possuem mais devem dar mais ...”
- o O o -

sexta-feira, 15 de maio de 2009

OS HABITANTES DE ARCTURUS

Os Arcturianos são uma das civilizações mais adiantadas de toda nossa galáxia. Arcturus é uma supergigante estrela vermelha na constelação Bootes, e a estrela mais brilhante daquela constelação, distando 36 anos-luz da Terra. É visível do Hemisfério Norte de Março a Novembro. Estrelas supergigantes vermelhas são precursoras das super-novas, estrelas de neutrões, e buracos negros (assim se acredita). Edgar Cayce disse em seus ensinamentos que Arcturus é uma das mais avançadas nesta galáxia. É uma civilização de quinta dimensão que é o protótipo do futuro da Terra. Sua energia funciona como terapia tanto emocional, mental, como espiritual para a humanidade. É também um portal de energia pelo qual humanos passam durante a morte e renascimento. Ele funciona como uma estação onde consciências não físicas se acostumam à fisicalidade. O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch descreve este portal como um centro de programação intermediário, usado pela fraternidade física deste universo para governar os vários tipos de experiências com "físicos" neste fim de galáxia.Podemos obter algumas informações fascinantes de um livro chamado Nós, os Arcturianos, de Norma Milanovich, que é altamente recomendado. Em Arcturus, todos os aspectos da sociedade estão focalizados na realização do caminho de Deus. Os Arcturianos ensinam que o ingrediente fundamental para viver na quinta dimensão é AMOR. Negatividade, medo e culpa devem ser transformados em amor e luz! Os Arcturianos trabalham em conexão directa com os mestres ascencionados, a quem eles chamam de Irmandade do Tudo. Eles também trabalham próximos ao que chamam como Comando Galáctico. Esta civilização viaja pelo espaço em suas espaçonaves, que são algumas das mais avançadas em todo universo. Uma das razões pela qual a Terra ainda não foi invadida por civilizações bélicas de extraterrestres, é o grande medo que eles têm das naves dos Arcturianos. Elas são como obras-de-arte tecnológicas, estando muito além de tudo o que tenha sido mencionado até aqui. Uma das espaçonaves circulando a Terra chama-se Athena, em homenagem à deusa grega. A sociedade Arcturiana é governada pelos Anciões, reverenciados pelo povo de Arcturus pelo seu avançado conhecimento, sabedoria, e pelas suas frequências vibracionais extremamente altas. Quanto maior a frequência vibracional, mais perto o ser encontra-se da Luz, do Espírito, de Deus. Os Arcturianos são fisicamente pequenos, têm mais ou menos um metro, um metro e trinta centímetros de altura, e esbeltos. Eles se parecem bastante uns com os outros, e isto é apreciado porque elimina a banalidade da comparação física tão predominante em nossas sociedades terráqueas. Os Arcturianos são os mais amorosos e compreensivos seres que se possa imaginar. A sua pele tem uma cor esverdeada. Têm olhos muito grandes e amendoados. Têm somente três dedos, têm a habilidade de mover objectos com o poder das suas mentes, e são completamente telepáticos. A sua fonte de alimento é um líquido efervescente que é altamente vitalizante para todo o seu ser. Seus olhos são castanho-escuro ou pretos. Seu principal órgão de visão é na realidade a sua natureza telepática. Também têm capacidade sensorial atrás das suas cabeças. A longevidade destes seres é de 350 a 400 anos de vida. A sua natureza espiritual altamente desenvolvida permite-lhes evitar o envelhecimento, uma vez que têm capacidade de transcender tempo e espaço. Eles terminam a sua existência quando o contrato que foi arranjado nesse sentido chega ao fim. Não há doença em Arcturus; elas foram eliminadas há séculos atrás. No sistema Arcturiano não há temperaturas extremas. A sua civilização é uma das que transcendeu a dualidade e vive em unicidade. As profissões em Arcturus são determinadas pela frequência vibracional e as cores na sua aura. Por exemplo, aqueles que tem o cargo de cuidar de crianças devem ter violeta como cor predominante nas suas auras, pois somente as almas mais sensatas têm a permissão de conviver com os pequeninos. O mesmo é verdade para aqueles que têm permissão de procriar. Eles são analisados e testados nos termos de suas frequências áuricas e vibracionais, e quando escolhidos pelos Anciões para procriar uma criança Arcturiana, os candidatos passam por um surpreendente processo. As vibrações de ambos os indivíduos envolvidos são elevadas a uma frequência de sétima dimensão no processo de concepção para assegurar que sejam concebidos seres com almas altamente evoluídas. (A frequência vibracional da sétima dimensão é a frequência dos Mestres Ascencionados). Reprodução é uma honra em Arcturus e uma das profissões mais respeitadas. O ato reprodutivo não se dá de forma física como na Terra. Em Arcturus isto é feito através de uma ligação mental na qual a energia do macho e da fêmea estão perfeitamente equilibradas. Através deste processo de procriação, uma espécie de força electrónica flúi entre os dois seres, e cria outro ser que é uma réplica da união. A nova forma de vida é então levada para uma sala especial que emana as frequências vibratórias apropriadas até que ele esteja pronto para integrar uma família Arcturiana. Muitos seres de Arcturus são espalhados em outros planetas porque o alto conselho considera isto como uma grande atitude. Em Arcturus não há competições. Cada pensamento, palavra, acto e produto é julgado por sua habilidade de elevar a vibração à proximidade de Deus. A frequência vibracional de cada pessoa é directamente relacionada ao domínio que a pessoa exerce sobre o seu corpo, emoções, pensamentos, acções, e criações. Os Arcturianos têm total domínio sobre estes aspectos do "eu".

Menino Russo Desperta a Curiosidade de Cientistas ao Revelar que Veio de Marte


Falando com prioridade sobre as características de Marte, Boris Kipriyahovich afirma ter encarnações passadas naquele planeta e enfatiza a Lei de Amor entre homens na Terra neste período de transição.
A pluralidade dos mundos habitados é revelação básica, aceita, há 150 anos, pelos seguidores do Espiritismo. Faltam-nos, porém, até o momento, provas mais concretas da existência de vida extraplanetária.
E isso não deixa de aguçar a nossa imaginação: como seriam esses outros seres? Que tipos de vida teriam?
Recentemente, um menino russo de apenas 12 anos, que dá entrevista desde antes dos 7, tem aguçado ainda mais nossa curiosidade, pois afirma ter tido suas últimas encarnações no planeta Marte. A história pode ter uma conotação fantasiosa, própria de crianças dessa idade, mas as entrevistas feitas com ele por cientistas russos impressionaram tanto que o assunto mereceu destaque no Pravda, um dos jornais de maior circulação da Rússia. Assuntos já conhecidos por todos os que estudam o Espiritismo são referidos, naturalmente, por ele, com riqueza de detalhes: reencarnação, necessidade de amor e perdão, transformação e regeneração planetária, entre outros.
A história de Boris, ou Boriska, como é conhecido, começou a evidenciar-se logo aos 3 anos de idade, quando já nomeava com exatidão os planetas do Sistema Solar e apontava sua localização, bem como falava as galáxias e do Universo em geral. Aos 7 anos, chamou a atenção de pesquisadores ao relatar dados físico-químicos de Marte, bem como a estrutura de naves espaciais, detalhes sobre civilizações e expedições ao planeta Terra. Revelou ainda dados do grande continente da Lamúria, desaparecido há milhares de anos, tudo com um vocabulário altamente evoluído e técnico, não compatíveis com sua idade.
Vale ressaltar que ele nunca ouvira falar de tais assuntos anteriormente.
Tal riqueza de informações fez com que cientistas afirmassem que as histórias contadas por Boriska não são frutos de sua imaginação, mas sim memórias de vidas passadas no planeta Marte, pois muitos dos detalhes transmitidos devem ser pessoalmente conhecidos.
Vida extraplanetária
Sua habilidade intelectual sempre foi superior à de outras crianças de sua idade, porém nada se compara às terminologias utilizadas por ele para sobre o cosmos. Boris relatou ainda como costumava viver em Marte, que o planeta era habitável e que sobreviveu a uma catástrofe que modificou a história do planeta e de seus habitantes: a destruição da atmosfera, fazendo com que a vida só continuasse possível em cidades subterrâneas. Nesse período, ele freqüentemente fazia viagens ao planeta Terra, onde realizava pesquisas científicas. Isso na época da antiga Lemúria, onde relata ter presenciado explosões de montanhas que causaram o afundamento do continente nas águas. Conta ainda que um lemuriano, amigo seu, faleceu diante de seus olhos sem que nada pudesse fazer. Ficou, porém, para ambos a certeza de que se reencontrariam nesta vivencia sobre a Terra. E isso é algo reconfortante. Boris ainda explica que nossas sondas espaciais são facilmente destruídas ao se aproximarem de Marte devido aos raios que emitem. Em 1998, esse fato foi alertado pelo russo Yuri Lushnichenko, que tentou avisar os líderes soviéticos do Programa Espacial Russo sobre as possíveis falhas das sondas Phobos 1 e Phobos 2, devido aos raios e às bactérias radioativas que seriams estranho à atmosfera de Marte. Mesmo com a falha das sondas, o governo soviético não deu atenção ao aviso. Essa tática de aproximação, no entanto deverá ser reavaliada.
Transição
Os cientistas que entrevistaram Boris perguntaram o porque do surgimento de tantas crianças com inteligência acima da média. O garoto respondeu que decorre das mudanças que acontecerão em breve no planeta, situando-as em 2009 e 2013. Com seus conhecimentos, essas crianças vão ajudar os povos espalhados por toda a Terra a passar pelo período de transição. Lembrou que essas modificações já ocorreram em Marte e não foi tudo destruído como pensamos. Muitas pessoas sobreviveram e recomeçaram suas vidas, apesar das mudanças nos continentes e também na composição da atmosfera. Esses ciclos periódicos de transformações bruscas, pelos quais passam os planetas, fazem parte de reajuste cármicos de seus habitantes e da renovação natural. São regidos, portanto, por forças universais que propiciam a evolução e o aprimoramento das essências das criaturas e da própria Criação Divina. Ressaltou ainda que, nos períodos de transição, é fundamental manter a esperança no futuro e a crença na sobrevivência da alma.
Vale a pena relembrar que os antigos maias já davam por certa transição em 23/12/20012, data próxima à citada pelo garoto Boris.Devemos lembrar que as profecias maias não foram feitas por pessoas que gostam de catástrofes, mas sim por estudiosos da época que chegaram à conclusão que essa data seria o fim de um ciclo para o nosso planeta. Essa transição, ainda de acordo com as profecias, seria boa ou ruim, dependendo da própria humanidade. Para alguns – os sensíveis e intuitivos – seria ótimo, para outros – os racionais -, um grande sofrimento. Não seria o fim do planeta, mas o inicio de uma Nova Era.
Lemúria, lei do amor e reencarnação
Quanto ao desaparecimento dos habitantes da Lemúria, Boris comentou que os lemurianos não estavam mais desenvolvendo espiritualmente, haviam se desviado do caminho da luz, e isso acabou por destruir aintegridade daquele continente.
Não sabe ainda qual a sua missão na Terra, porém, já descortina o futuro do planeta. O conhecimento será distribuído de acordo com qualidade e o nível de consciência de cada individuo. No que se refere à reencarnação, afirma que se lembra com exatidão de sua vida em Marte, especialmente das guerras que pro lá existiram.
Quanto ao período de transição, que ora vivemos, afirma que os novos conhecimentos não serão dados às pessoas mesquinhas ou viciosas como ladrões, alcoólatras e aqueles que não desejam se mudar para melhor.Esses terão que deixar o nosso planeta.
A informação terá um papel preponderante na evolução, porque é um tempo de união e cooperação que se inicia na Terra.
Para Boris, as pessoas sofrem ou são infelizes por não viverem corretamente. Elas precisam ser boas. E conclama: se alguém lhe bater, abrace quem o feriu. Se fazem você sentir-se envergonhado, não espere por desculpas, peça-as você. Se o insultam e humilham, ame-os do jeito que são. Essa é a relação do amor, da humildade e do perdão, que deve ser observada por todos. Amar uns aos outros, essa é a Lei, conclui o garoto que afirma vir de Marte.
O consolo é que sempre existirão sempre médiuns e profetas confiáveis que continuarão a alertar os seres humanos quanto às probabilidades dos acontecimentos futuros. Com isso, nossas mentes vão se abrir parao fato de que a única forma de evitarmos as grandes catástrofes exteriores é eliminando as catástrofes interiores, calcadas em nossos próprios vícios e paixões.
Há na literatura espiritualista profecias e mensagens que apontam para os prováveis rumos que a humanidade tomará em futuro breve. Muitas delas coincidem com as revelações do menino Boriska. Não devemos, todavia, nos ater ao aspecto destrutivo da transição, como nos ensina o garoto, mas o que ela traz de bom. Como o Espiritismo também enfatiza, devemos nos voltar ao objetivo primordial da existência: a reforma íntima.
Através do esforço pessoal na melhoria interior, contribuiremos para a evolução de nossa própria alma e do mundo que habitamos, tendo por base o amor ao próximo.

Acredite se quiser...

Já que estamos falando em mistérios, você sabe o que são seres intraterrenos?
É! É exatamente o que você pensou: seres de dentro da terra...
Ora! Por que esse espanto e essa cara de desdém?
Se tem tanta gente olhando para as estrelas, em busca de vida em outros planetas ou à espera do próximo disco voador, por que não pode haver gente olhando para as entranhas do nosso planetinha, em busca de cidades, civilizações inteiras que estariam perdidas?
Saiba, então, que essas pessoas existem e já publicaram livros e mais livros, tratando do assunto. Dão nomes, prováveis localizações, dimensões dessas cidades e até chegam a descrever alguns de seus habitantes. Com isso, explicam uma série de mistérios que inundam o planeta Terra.
Ah, você ainda não acredita... Tudo bem! Vejamos se eu sou convincente...
Existe um livro, chamado MIZ TLI TLAN, de Trigueirinho, em cuja página 39 está escrito: "A humanidade que habita a superfície da Terra não está só. Existem outros mundos, civilizações intraterrenas e extraterrestres. Muitas histórias há sobre Shamballa, sobre Erks e sobre o mistério das regiões amazônicas. Dizem que povos habitam áreas do interior da Terra, as quais correspondem a Honduras, à Venezuela, ao Equador, ao Peru, a parte do Brasil e muitas outras".
Argumento insuficiente? Tudo bem... Continuemos, então...
Trigueirinho diz, a seguir: "Segundo afirmam, há na selva amazônica, passagens subterrâneas para essa civilização intraterrena, que são guardadas por tribos indígenas como a dos Tibaros, no Peru, e pela própria selva, que, com os seus perigos, limita o movimento de eventuais curiosos e malfeitores. Essas passagens conduzem a um outro mundo quase inexplorado, do qual porém se tem notícia pelo fato de viajantes terem recolhido ‘tabuinhas’ gravadas em ouro, em língua enigmática, após tê-las encontrado no plano físico em Honduras, nas bocas de entrada para as regiões intraterrenas. O mundo novo que essas ‘tabuinhas’ revelaram é o reino de Miz Tli Tlan. Mas sabe-se também a respeito dele através daqueles que de algum modo o visitaram. A cidade de Miz Tli Tlan está encravada nos Andes e chega até o território asteca, ocupando a área interior que corresponde a toda a zona montanhosa desse local, isto é, a que outrora fora habitada pelos maias, astecas e toltecas. Lá, atravessam-se formas sólidas se necessário, como se elas não existissem. Vive-se conscientemente em vários planos e passa-se à vontade de um para outro, fato que é difícil para a mente concreta e para o hemisfério esquerdo dos cérebros de alguns homens até mesmo conceber".
Pronto! Já sei que você vai dizer que isso é coisa de gente maluca, visionária, que vive tendo alucinações... Até concordo com você... Fica difícil acreditar em tais coisas... Mas entenda que estou vendendo o peixe do jeito que o comprei... Certo?
Apenas estou comentando sobre coisas que me chegaram ao conhecimento e que me levaram a ficar matutando sobre isso ou aquilo, "apreciando" as explicações que pipocam pelo mundo todo, para os incontáveis mistérios que nos cercam.
O dito "desconhecido", o "incofessado", o "oculto" - tudo isso é fascinante. E, sinceramente, duvido que você nunca tenha sentido curiosidade a respeito dessas coisas todas que são comentadas aqui e ali e pululam por toda a Internet. São sites e mais sites falando dos tais mistérios que envolvem o nosso planetinha, sua origem, seu destino... Quem é que pode resistir a dar uma olhadinha por aí, em busca de algumas explicações ou apenas para dar uma espiadinha nas histórias que povoam o nosso imaginário?
Você pode até me dizer que não acredita nessas coisas - e eu vou respeitar sua posição. Mas que fica difícil resistir à curiosidade, ah!, isso fica!
Vamos lá! Admita! Essa história de seres intraterrenos, de civilizações subterrâneas mexeu com você!
Ou será que você não sente nem um pouquinho de curiosidade?...

Civilização Intraterrena no Brasil

"Vivemos em um dos mais misteriosos e inexplorados países da Terra, milhas e milhas de nossas florestas nunca foram pisadas pelos pés do homem branco. Nestas áreas vivem tribos inteiras de índios selvagens...Muitos dos que se aventuraram nesta selva jamais voltaram. Talvez o caso do Coronel Fawcett seja familiar aos leitores como um exemplo do que quero dizer. Ele supostamente foi capturado por uma tribo selvagem enquanto procurava por uma ‘cidade perdida’. O arqueólogo Raymond Bernard vasculha a região desde 1956 e relata: 'O professor Souza (teólogo e estudioso do desaparecimento de Fawcett) garantiu-me que o grande explorador inglês ainda está vivo em uma cidade subterrânea nas montanhas do Roncador em Mato Grosso. Recentemente dois exploradores entraram em um túnel perto de Ponta Grossa no estado do Paraná, um deles tinha entrado recentemente sozinho e passou cinco dias na cidade subterrânea que tinha mais ou menos 50 habitantes entre adultos e crianças.J.D., um guia da montanha Mistério perto de Joinville - SC (onde se supõe ser uma 'entrada'), disse que várias vezes viu discos-voadores ascenderem de uma abertura de túnel que conduz à cidade subterânea dentro da montanha. Em uma ocasião ele encontrou um grupo de homens subterrâneos fora deste túnel. Eles eram baixos, corpulentos, de barba ruiva, cabelos longos e muito musculosos. Quando tentou se aproximar eles sumiram. Outro explorador, Nilton Machado visitou um túnel perto do Rio Castor, na mesma região onde encontrou os homens barbados e uma mulher aparentando ter mais ou menos 20 anos. Ela falou com ele em português e disse ter 2.500 anos...este tipo de contato está sendo constantemente relatado pelos moradores da região e merece uma investigação mais aprofundada. Manterei contato para futuras 'revelações'..."

sábado, 9 de maio de 2009

VIAGEM À TERRA OCA














Desde a última parte do século XIX e principalmente na segunda metade do século XX que têm sido feitas muitas tentativas de comprovar a existência da "Terra Oca", tal como o tinha demonstrado o Almirante Richard Byrd nas suas expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o interior da Terra onde viu não gelo nem neve, mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia. Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da Terra.
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa.
A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões. De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais...
Enfim, já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista Steve Currey (EUA) no dia 26 de Julho desse ano.
Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix Science Foundation no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade. "Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História do Mundo", dizia o Presidente Brooks Agnew, da Phoenix, quando foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegámos ao fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda assim persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas... Estaremos formando uma equipa de cientistas e engenheiros para reunir e registar dados nunca vistos antes».
A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuidos do seguinte modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético); 15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores (para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e 24 membros da equipa original.
Tudo isto induz a tirar três conclusões óbvias:
1º - Que o governo dos EUA sabe, sempre soube, da existência da "Terra Oca" e do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India, China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa científica franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas de Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar a "Terra Oca", sabendo-se de fonte segura que houve contacto e que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os participantes que, da noite para o dia, subitamente abandonaram o projecto saindo às pressas do país. «Sabemos o que aconteceu, mas não relataremos aqui. Tão-só adiantamos que "Não se penetra impunemente em casa alheia sem ser convidado"», diz a Directoria da revista "PAX" da C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja autoria é a maior parte deste artigo;
2º - Que o interesse da Fundação Phoenix e seus patrocinadores é (ou pode ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que a tentativa de descobrir a "Terra Oca" a partir do Polo Norte terá um único motivo de conquistar ou usurpar talvez suas riquezas e recursos naturais. Por isso se vê quão louca está a América do Norte, dona imperial do Mundo conhecido, pretender agora também ter domínio próprio do mundo desconhecido. Se puder claro!;
3º - O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que "nunca houve dados de fonte alguma colectados desta área do nosso planeta". Certamente sabe a verdade mas profere uma mentira consciente, impedido ou não de dizer claramente aquilo que seria um reconhecimento público sobre o assunto que o governo dos EUA não quer que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido em relação aos OVNIS e suas origens (ou parte delas).
Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1958), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Esse Diário, porém, foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluido do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
No Diário, Richard Byrd escreveria mesmo no dia 11 de Março de 1947, o seguinte:
«Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».
No dia 30-12-1956, Byrd faz sua última anotação, escrevendo no Diário o seguinte:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar. Ele poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
Na verdade, muitos são os autores (ver aqui) que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra. Na mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Parvati e Shiva... Sagrado Amor!!!


Parvati é uma divindade largamente idolatrada pelos hindus. É conhecida como cônjuge de Shiva e mãe de Ganesha. Aqui explicamos seu aparecimento e sua interação com eles.Parvati é uma das formas da deusa Shakti, especialmente criada para seduzir Shiva. Abaixo, a história detalhada da criação de Parvati, desde o momento em que Shiva perdeu seu primeiro amor: Profundamente triste com a morte do primeiro amor de Shiva (Sati), ele se isolou em uma caverna escura no Himalaia. Enquanto isso, os demônios liderados por Taraka, vieram e expulsaram os deuses para fora do paraíso. Os deuses precisavam de um guerreiro que pudesse ajudá-los a restaurar a ordem celestial. "Apenas Shiva pode lutar como um guerreiro" disse Brahma.Mas Shiva, imerso na meditação, estava alheio aos problemas dos deuses. Sua meditação produziu grande força e energia. Sua mente estava cheia de bons conhecimentos e seu corpo tornou-se resplandecente de energia. Mas todo seu conhecimento e energia, dentro de seu ser, não podia ser usado para ninguém. Os deuses invocaram à deusa mãe, Shakti, para que encontrasse uma forma de contornar a situação. "Eu vou me enroscar ao redor de Shiva, e absorver seu conhecimento e energia para o bem do mundo e farei dele o pai de uma criança." disse Shakti. Shakti então encarnou como Parvati, determinada a retirar Shiva de dentro de sua caverna e fazer dele seu cônjuge. Todos os dias Parvati visitou a caverna de Shiva, limpou o chão, decorou-a com flores e ofereceu a ele frutas, esperando ganhar dele o amor. Mas Shiva nunca abriu seus olhos. Exausta, a deusa invocou Priti e Rati, deusas do amor e da longevidade. Essas deusas entraram na caverna de Shiva e a transformaram em um belo jardim cheio da fragrância de flores e com o som de abelhas. Guiada por Priti e Rati, Kama, o deus do desejo, assoprou e atirou flexas de desejo no coração de Shiva. Shiva ficou furoso. Ele abriu seu terceiro olho e liberou chamas de fúria que engoliram Kama e reduziram seu belo corpo a cinzas. A morte de Kama alarmou os deuses. "Sem a deusa do desejo, o homem não poderá abraçar a mulher e a vida cessará." "Eu devo encontrar outra forma de atingir o coração de Shiva. Quando Shiva se tornar meu cônjuge, Kama renascerá." disse Parvati. Parvati entrou na floresta e executou rigorosos tapas, não se vestindo para proteger seu corpo do clima rigoroso, não comendo nada, nem mesmo uma folha. Ao executar esses rigorosos procedimentos, Parvati ganhou a admiração das entidades da floresta, que a nomearam Aparna. Aparna tocou Shiva em sua capacidade de se excluir do mundo e dominar seus desejos físicos. A força de seus tapas acordaram Shiva de sua meditação. Ele caminhou para fora da caverna e aceitou Parvati como sua esposa. Shiva casou-se com Parvati na presença dos deuses, seguindo os rituais sagrados. Depois, levou-a para o local mais alto do cosmos, o monte Kailasa, o pivô do universo. Eles então se tornaram um e Kama pôde renascer. Parvati amoleceu o coração empedrado de Shiva com seu afeto. Juntos eles descobriram as alegrias da vida de casados. A deusa acordou Shiva para o mundo, despertando nele vários desejos. Em troca, ele revelou a ela os segredos dos Tantras e dos Vedas, que ele havia adquirido durante a meditação. Inspirado na beleza de Parvati, Shiva tornou-se o fomentador das artes, da dança e do teatro. Conforme o combinado com os deuses, Parvati deu a aura de Shiva para eles e disse: "Daqui vocês vão poder retirar o deus da guerra que vocês procuram."Os deuses deram a aura de Shiva para Svaha, cônjuge de Agni, a deusa do fogo. Incapaz de conservar a força da aura por muito tempo, Svaha deu a aura para Ganga, a deusa do rio, que refrigerou-a em suas águas congelantes, até que a aura de Shiva se transformasse em uma semente. Aranyani, a deusa da floresta, embebeu a semente divina no solo fértil da floresta, que cresceu e se transformou em uma criança robusta com seis cabeças e doze braços. As seis ninfas da floresta, chamadas Krittikas, encontraram esta bela criança em uma lotus. Tomadas de afeição materna, começaram a cuidar da criança. O filho de seis cabeças de Shiva, nascido de várias mães, tornou-se conhecido como Kartikeya. Parvati ensinou a Kartikeya a arte da guerra e transformou-o em um guerreiro celestial chamado Skanda. Skanda comandou os soldados celestiais, derrotou Taraka na batalha e restaurou o paraíso aos deuses. Skanda, guardiã do paraíso, destruiu muitos demônios que se opuseram ao reinado dos deuses. Mas ele não conseguiu derrotar o demônio Raktabija. Jamais o sangue deste demônio tocou o chão, pois quando ele jorrava, tranformava-se em milhares de novos demônios. Ele parecia indestrutível. Para ajudar seu filho em sua batalha para afugentar os três mundos do demônio, Parvati entrou no campo cósmico da batalha como a temida deusa Kali. Kali sugou o sangue que jorrava do demônio com sua longa língua antes que o sangue pudesse se transformar em novos demônios. Raktabija, sem poder se reproduzir, foi perdendo sua força. Então Skanda foi capaz de derrotar Rajtabija e todas as duas replicações com facilidade. Skanda agradeceu sua mãe por sua ajuda. Para celebrar sua vitória, Kali dançou muito no campo de batalha. Intoxicada pelo sangue de Raktabija, Kali correu pelos três mundos, destruindo tudo e todos os que estavam em seu caminho. Para acalmá-la, Shiva tomou a forma de um cadáver e bloqueou seu caminho. Como deusa, cega pelo sangue, ver o corpo de seu cônjuge sem vida foi um choque que tirou-a do êxtase. Ela caiu em si e quis saber se havia matado seu próprio marido. Ela pôs um pé em Shiva e o trouxe de volta à vida. Shiva então tomou a forma de uma pequena criança e começou a chorar, trazendo o amor maternal para o coração de Kali. Isso forçou-a a mudar para sua próxima forma: Gauri, a mãe radiante, provedora da vida. Gauri disse a Shiva que desejava ter uma criança. Mas Shiva não estava interessado em uma família. Ele se afastou dela e foi à floresta fazer tapas. Determinada a ser uma mãe, Parvati decidiu criar um filho dela própria sem a ajuda de seu marido. Ela cobriu sua face com pasta de sândalo, retirou a pele morta, misturou-a e moldou-a em uma bela boneca, para a qual ela assoprou a vida.Então ela ordenou ao seu filho recém criado, cujo nome é Ganesha, que vigiasse sua caverna e dela afastasse todos os estranhos. Quando Shiva retornou para Kailas, Ganesha não o reconheceu e o impediu de entrar na caverna. Irritado pela insolência da criança, Shiva pegou seu tridente e cortou sua cabeça. Quanto Parvati viu o corpo de seu filho sem cabeça, ela chorou copiosamente. Para acalmar Parvati, Shiva ressucitou a criança, colocando uma cabeça de elefante no pescoço cortado. Shiva também aceitou Ganesha como o primeiro de seus filhos. Ganesha, que impediu Shiva de atravessar a porta de da caverna de sua mãe, tornou-se adorado como o removedor de obstáculos, o senhor dos inícios e o senhor do aprendizado. Com Parvati de seu lado, Shiva tornou-se um homem de família. Mas ele não abandonou sua forma de heremita: ele continou a meditar e imergir em sonhos. Sua falta de cuidado, sua recusa de responsabilidades algumas vezes irritou Parvati. Mas então ela voltava a si, conformava-se com os caminhos não convencionais de seu marido e restaurava a paz. A conseqüente paz matrimonial entre Parvati e Shiva assegurou a harmonia entre matéria e espírito e trouxe estabilidade e paz para o cosmos. Parvati também se tornou Ambika, deusa da segurança de casa, do matrimônio, da maternidade e da família.

A História de Ganesha

Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o primogênito de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nem mesmo um terremoto o perturba.
Por algum tempo depois de seu casamento com a bela Parvati, vivendo em um bangalô no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta de suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe:— Shiva, por que não viaja por uns tempos? Não sente saudades dos seus companheiros?— É que quando estou perto de você, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demônios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peça para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto lhe amo.— Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a sua meditação? Ela era sua maior ocupação.Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muita saudade das montanhas, onde sentava para meditar. E sabia que fora pela meditação que conseguiu se transformar em um Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, coloca sua pele de tigre na cintura, enrola suas cobras favoritas no pescoço, apanha seu tridente e sai montado em sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros. Mas não podemos nos esquecer de que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu. Muito tempo se passou quando, finalmente, Shiva levantou-se da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse ínterim, Parvati transformara aquela simples choupana num lugar muito confortável e bonito. E não ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas a tinha deixado grávida. E, no tempo certo, deu à luz um lindo bebê, Ganapati. Os anos passaram-se, o deus bebê cresceu e se transformou num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati estava tomando banho enquanto Ganapati se mantinha perto do portão, aguardando sua mãe. Nesse instante, um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas em seu pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.Shiva parou e olhou com estranheza para o bangalô. “Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão?”— Deixe-me entrar! — disse Shiva, impaciente e descortês.— Não — respondeu Ganapati — você não pode entrar!Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi direto para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava tomando banho, e aquele homem rude não poderia entrar em sua casa. Ele correu e se postou à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras, e seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio de sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão. Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e em sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente.— Mas o que você fez? O que você fez? — Ela repetia, torcendo as mãos em desespero. — Este era o seu filho, e você o destruiu!Só então Shiva caiu em si e se entristeceu de verdade. Logo tentou confortá-la:— Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado. Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:— Você o destruiu! De que serve um Deus sem cabeça?Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz. Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça de seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito… Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar sua cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefantinho bebê, tirou sua cabeça e a colocou em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha. Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia para outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram a Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava fazendo e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser mais tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prosseguiu:— Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura.Acrescenta, Vishnu: — Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá com boa fortuna para todas as novas empresas.E foi assim que tudo aconteceu…
A Simbologia do deus Ganesha
Ganesha significa “Senhor de Todos os Seres”. É filho do Senhor Shiva, a “Realidade Suprema”, e de Parvati, a “Mãe do Cosmo”. Seus sinais sobre a testa representam as três dimensões: a região inferior, a Terra e o Paraíso. Suas orelhas simbolizam a grande sapiência da educação espiritual. Seus olhos enxergam além da dualidade, o espírito de Deus em cada um. Sua tromba indica capacidade intelectiva. Suas presas representam os mundos material e espiritual, negativo e positivo, Yin e Yang, forte e fraco. Sua enorme barriga indica capacidade de “ingerir” qualquer experiência, representando também a abundância. Seus braços representam os quatro atributos do ser: mente, corpo, intelecto e consciência. Em sua mão direita (acima), carrega uma machadinha, que decepa os apegos do mundo material; na outra (abaixo), o sinal do OM, que abençoa com prosperidade e destemor; na mão esquerda (acima), o laço significa a fertilidade, a própria natureza; na outra (abaixo), gadu, um doce feito de grão-de-bico com açúcar granulado ou doce-de-leite com arroz, que representa a satisfação e a plenitude do conhecimento. O rato significa que devemos ser astutos e diligentes em nossas ações. A serpente é o símbolo da energia física, guardiã dos segredos da Terra. Assim, Ganesha é o Mestre do Conhecimento, da Inteligência e da Sapiência. É aquele que proporciona a potência espiritual e a inteligência suprema. É o grande Removedor dos obstáculos, Guardião da Riqueza, da Beleza, da Saúde, do Sucesso, da Prosperidade, da Graça, da Compaixão, da Força e do Equilíbrio.
GANESHA SHARANAN, SHARANAN GANESHAGANESHA SHARANAN, SHARANAN GANESHA

quinta-feira, 7 de maio de 2009

ÍNDIA...


ÁREA: 3.287.782 km²CAPITAL DA ÍNDIA: Nova DélhiPOPULAÇÃO: 1,080 bilhão (estimativa 2005)MOEDA DA ÍNDIA: rúpia indianaNOME OFICIAL: República da Índia (Bharat Juktarashtra). NACIONALIDADE: indianaDATA NACIONAL: 26 de janeiro (Proclamação da República); 15 de agosto (Independência); 2 de outubro (aniversário de Gandhi).GEOGRAFIA DA ÍNDIA:
MAPA DA ÍNDIALOCALIZAÇÃO: centro-sul da ÁsiaFUSO HORÁRIO: + 8 h30min em relação à BrasíliaCLIMA DA ÍNDIA : clima de monção (maior parte), clima tropical, equatorial (S), árido tropical (NO), de montanha (N).CIDADES DA ÍNDIA (PRINCIPAIS): : Mumbai (ex-Bombaim), Calcutá, Nova Délhi; Madras, Bangalore.COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: indo-arianos 72%, drávidas 25%, mongóis e outros 3% (censo de 1996).
IDIOMAS: hindi (oficial), línguas regionais (principais: telugu, bengali, marati, tâmil, urdu, gujarati).
RELIGIÃO: hinduísmo 80,3%, islamismo 11% (sunitas 8,2%, xiitas 2,8%), cristianismo 3,8% (católicos 1,7%, protestantes 1,9%, ortodoxos 0,2%), sikhismo 2%, budismo 0,7%, jainismo 0,5%, outras 1,7% (em 1991).
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 329 hab./km2
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 1,6% ao ano (1995 a 2000)
TAXA DE ANALFABETISMO: 44,2% (censo de 2000).RENDA PER CAPITA: US$ 3.019 (estimativa 2005).
ECONOMIA DA ÍNDIA :Produtos Agrícolas: algodão em pluma, arroz, chá, castanha de caju, juta, café, cana-de-açúcar, legumes e verduras, trigo, especiarias, feijão.Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, suínos, eqüinos, camelos, búfalos, aves.Mineração: minério de ferro, diamante, carvão, asfalto natural, cromita.Indústria: alimentícia, siderúrgica (ferro e aço), têxtil, química e medicamentos.