quinta-feira, 11 de junho de 2009

Objetos Submarinos não Identificados








Objetos Submarinos não Identificados
Esse termo raramente encontrado refere-se ao tipo de UFOs que foram detectados sob as águas de nosso planeta. Um Objeto Submarino Não Identificado (OSNI) não parece ser basicamente diferente de um UFO. Os OSNIs foram descritos como longos objetos cilíndricos que se parecem vagamente com submarinos, embora diferentes de qualquer tipo conhecido do homem. Essa descrição é muito semelhante à dos UFOs que entram e emergem das águas. Isto levou ufólogos a propor que os UFOs podem ter uma base submarina em nosso planeta. Se suficientemente profunda, essa base estaria segura contra interferência humana. Outro grupo de ufólogos sugeriu que talvez exista uma civilização submarina composta de seres que podem ser nativos de nosso planeta. Talvez em um ponto da evolução humana, uma parte da família separou-se e retornou ao mar. Ou talvez os seres se originaram em outro planeta e, em alguma época num passado remoto, chegaram à Terra e estabeleceu-se aqui.
São milhares os avistamentos de OSNIs registrados desde a década de 40. Mais de 70% do nosso planeta é coberto de água, a profundidade dos nossos oceanos é de 3 km, e o homem está começando agora a explorar as zonas que estão abaixo da superfície marítima.
Os Objetos Submarinos Não Identificados também extendem as suas atividades a águas interiores. Existem relatos de OSNIs em rios, lagos, portos enseadas e nascentes – inclusive forças da OTAN já defrontaram-se com eles. Em novembro de 1980, no rio brasileiro Araguari, mais de 70 pessoas que esperavam uma balsa viram um objeto sólido de 5m de diâmetro surgir das águas barrentas. Por 4 minutos flutuou no ar a uma altitude de 200m e depois, lentamente, se moveu em direção ao mar.
Um dos casos mais dramáticos registrados nos anais dos OSNIs é o fato ocorrido na noite de 26 de julho de 1980.
O rebocador Caioba-Seahorse efetuava um trabalho a 95 km da costa brasileira, próximo à Natal, quando o contramestre viu de repente um objeto cinza de 10m de diâmetro flutuando na superfície. Ao mesmo tempo podia se ver sobre o mar uma luz brilhante que avançava rapidamente em direção deles. O contramestre virou o timão rapidamente para evitar o choque com o objeto, que então acendeu várias luzes coloridas (azul, amarelo, verde e vermelho). Naquele momento a luz brilhante já os havia alcançado e podia-se notar um corpo resplandecente de forma ovalada silenciosamente 60m acima do OSNI flutuante. Os motores do rebocador tinham parado e a tripulação contemplou, numa mistura de medo e fascinação, como o UFO se colocava sobre o OSNI. O que aconteceu foi uma conexão. As luzes do OSNI se apagaram e os dois corpos se elevaram para o céu. Depois de permanecerem juntos por alguns minutos sobrevoando aquela área, o UFO e o OSNI mergulharam no mar. Naturalmente, este acontecimento levou as autoridades navais a abrir uma investigação de alto nível e desencadeou entre os ufólogos brasileiros várias especulações.
A tripulação do rebocador testemunhou o resgate de um UFO por outro?
Não se pode negar que as autoridades navais eventualmente puderam descobrir o que aconteceu, mas guardam isso em segredo.
No dia 30 de julho de 1967, o oficial Jorge Montoya, a bordo de um navio argentino, se encontrava em serviço, quando o barco estava navegando pelo Atlântico Sul, a 190km da costa brasileira. Os oficiais que não estavam de serviço e outros tripulantes, estavam jantando no refeitório normalmente. Ao olhar para o mar, Montoya se assustou ao ver um estranha nave em forma de cilindro deslizar silenciosamente sobre a superfície do oceano. Ele ficou pasmado por alguns segundos e depois alertou o capitão pelo interfone. Quando o capitão Julián Ardanza chegou ao deck, a misteriosa aeronave seguia o barco paralelamente. Os dois homens o observaram por 15 minutos. A misteriosa embarcação brilhava com uma luz branco-azulada brilhante e não deixava nenhum rastro. Eles estimaram que o objeto tinha de 32 a 34m de comprimento.
Repentinamente o objeto desconhecido girou em direção ao navio mercante e produziu um brilho resplandecente ao acelerar. Submergiu por debaixo do barco e desapareceu nas profundezas do oceano.
Em uma entrevista que deu à imprensa, o capitão disse desde o começo de que aquilo não era um submarino, e que em 20 anos de serviço não havia visto nada igual.
Não poderíamos pensar que somente em águas brasileiras os OSNIs estariam presentes. Eles também foram vistos em águas norte-americanas.
Um dos testemunhos foi de Wesley Gruman, então com 19 anos, que na noite de 27 de março de 1979 enquanto se dirigia para Oak Bluff, observou um brilho verde em cima das dunas de areia e depois olhou para o mar. A uns 60m da costa, um objeto cilíndrico luminoso de 9m de comprimento pairava. Quando o OSNI silenciosamente se elevou, Gruman parou se carro e saiu para ver melhor aquilo. Ele tentou pegar uma lanterna que tinha dentro do carro, mas percebeu que só podia mover a cabeça. Esta paralisia durou até o objeto desconhecido desaparecer. Gruman contou também outros estranhos fenômenos que aconteceram: por alguns instantes o rádio do carro emitiu estranhos zumbidos. O outro fenômeno foi que a data do seu relógio havia adiantado-se 3 dias, mas no dia seguinte ela voltou à data certa. Temos aqui um abdução?
Em Newport, Rhode Island, EUA, John Gallagher observou uma luz em plena luz do dia de um objeto não identificado que estava saindo do mar. Em abril de 1961 ele havia trabalhado em uma casa de praia e viu uma esfera avermelhada balançar sobre as ondas. Intrigado, subiu ao segundo andar da casa para ter uma visão melhor e pode ver então que a esfera se encontrava a uns 180m da orla. Parou para em seguida acelerar a 160km/h em direção do mar aberto. Gallagher estava certo de que não era um balão, já que seus movimentos e velocidade não eram os de um objeto movido pelo vento.
Como já dissemos, os OSNIs também já foram avistados saindo de rios e lagoas. Um caso ocorrido no Canadá ilustra muito bem esse tipo de relato.
Em março de 1965, no rio San Lorenzo, nos arredores de Quebec, o capitão Calude Laurin e seu co-piloto da empresa Quebecair, puderam ver por 5 minutos um "submarino" debaixo d’água, a mais de 30km do mar aberto, posição muito perigosa para um submarino convencional. No dia 23 de maio de 1969, 3 pessoas testemunharam um objeto redondo resplandecente e que emitia faíscas vermelhas saindo do rio San Lorenzo. A investigação policial não chegou a conclusões.
O velho continente também já foi palco de relatos de OSNIs em rios.
O condutor e os passageiros de um ônibus de Londres, Inglaterra, tiveram uma grande surpresa ao presenciar um OSNI prateado e em forma de cilindro saindo das águas do rio Lea, depois de cortar os cabos telefônicos e ter deixado marcas na margem de cimento do rio. Bob Falí, conduzia o ônibus número 123 em direção de Tottenham, no dia 13 de março de 1964, quando o OSNI cruzou a avenida e mergulhou. O rio foi dragado mas nada foi encontrado. A polícia disse que talvez as pessoas tenham visto patos, o que não explica os cabos cortados e as marcas no cimento.
O Centro de Pesquisa Ufológica Russa tem uma coleção de avistamentos de "aspectos aquáticos".
Os arquivos secretos da marinha soviética contém muitas informações importantes sobre avistamentos de UFOs. Os pesquisadores militares soviéticos também. Eles ficaram por muito tempo inacessíveis, até mesmo após a queda da URSS, mas pudemos algumas importantes informações foram liberadas.
O Sr. Krapiva assistiu à palestras dadas por veteranos oficiais de submarinos nucleares soviéticos. Eles serviram no norte da União Soviética, em bases e instalações navais secretas. Algumas vezes as suas apresentações saem um pouco do combinado e muitas estórias são contadas. Por exemplo, episódios de quando operadores de sonar soviéticos ouviam, estranhos "alvos", a grande profundidade. Seus submarinos forma seguidos por "outros" submarinos.
Os perseguidores variavam as suas velocidades à vontade, velocidades estas muito maior do que a de qualquer veículo daquela época. O tenente Oleg Sokolov, informou confidencialmente, que estudantes que estavam num submarino durante as suas aulas de navegação, observaram pelo periscópio um estranho objeto no fundo do mar. Ele não pôde identificá-lo, porque o viu pelo sistema ótico do periscópio. Isso aconteceu no início dos anos 60.
Alguns anos atrás, V.V. Krapiva, conheceu o professor Konsakov, da Universidade de Odessa. O professor lhe contou sobre uma conversa que teve com um amigo, um oficial da marinha soviética, que serviu na base naval de Sevastopol. De volta aos anos 50, esse oficial pessoalmente viu um OSNI. O objeto se moveu por trás do navio cruzador. O oficial ficou com a impressão de que o objeto saiu das profundezas do Mar Negro. O prof. Konsakov tem uma fotografia do objeto.
Em agosto de 1965, a tripulação do navio à vapor Rapuga, enquanto navegava pelo Mar Vermelho, observou um estranho fenômeno. A umas 2 milhas, uma enorme esfera flamejante saiu do mar e sobrevoou a sua superfície a uma altitude de uns 150m. Uma enorme coluna de água levantou-se enquanto a esfera emergia do mar e ficou estática por um momento.
Em dezembro de 1977, não muito longe da ilha de Novy Georgy, a tripulação do barco pesqueiro Vasily Kiselev, também observou algo estranho. Saindo verticalmente da água havia um objeto em forma de "rosquinha". O seu diâmetro era de 300m a 500m. Ele estava a uma altitude de uns 5.000m. O sonar do pesqueiro imediatamente apagou-se. O objeto sobrevoou a área por 3 horas e depois desapareceu.
O testemunho de Alexander G. Globa, um marinheiro do Gori, um petroleiro soviético, foi publicado na revista Zagadki Sfinza.
Em junho de 1984, o Gori estava no Mar Mediterrâneo, a umas 20 milhas náuticas do Estreito de Gibraltar. Às 16:00, Globa estava de serviço com o seu 2º comandante, S. Bolotov. Eles estavam na extensão esquerda da ponte de comando quando observaram um estranho objeto policromático. Quando o objeto se encontrava atrás do navio, parou de repente.
Bolotov estava atônito, balançando os seus binóculos e gritando: "É um disco voador! Um disco de verdade! Corre, vem, vem!!" Globa olhou através dos seus binóculos e viu o objeto. O UFO brilhava numa cor cinza metálico. A sua parte inferior era redonda e media não mais de 20m de diâmetro. Em volta dessa parte, Globa observou "ondas" de protuberâncias nela. O "corpo" do objeto consistia em 2 semi-discos. O menor na parte de cima, se movia lentamente na direção oposta. Por toda a sua circunferência, na parte inferior, Globa, viu várias luzes brilhantes. A atenção do marinheiro se concentrava na parte inferior do UFO, que parecia ser meio escura, da cor da gema de ovo e no meio Globa viu um vidro redondo. No meio da parte inferior da nave tinha algo bem visível que parecia um cachimbo. Ele brilhava com um tipo de rosa incomum, como uma lâmpada de néon. O topo do disco tinha uma coisa triangular e parecia que se movia na mesma direção da parte inferior do objeto, só que bem mais lentamente. De repente o UFO "saltou" várias vezes como se tivesse sido atingido por uma onda invisível. Várias luzes iluminaram sua parte inferior.
A tripulação do Gori tentou atrair a atenção do objeto usando sinais de luz. Naquele momento o capitão do navio, o comandante Sokdovky, estava no deck também. Entretanto a atenção do UFO foi atraído por um outro navio, árabe, que estava indo em direção da Grécia.
Os árabes mais tarde confirmaram que o objeto sobrevoou o seu navio. Um minuto e meio depois ele mudou seu curso indo para a direita e ganhando velocidade e subiu rapidamente.
Os marinheiros soviéticos observaram que quando o objeto subiu em direção às nuvens, ele parecia e desaparecia e refletia a luz do sol.
Valdimir Georgiyevich Ajaja, nos dias de hoje, é uma personalidade famosa na Associação Ufológica Russa, mas nem sempre ele foi um ufólogo e quando se tornou um, ouviu que o partido comunista não havia gostado disso. Com a ajuda de seus poderosos amigos na marinha, ele pôde escrever um pouco sobre o Triângulo das Bermudas, para Nauka I Zhihn , uma respeitada revista científica soviética. Sobretudo, ele foi um pesquisador marinho, que em numerosas ocasiões estudou as profundezas do Oceano Atlântico. Outro oceanógrafo soviético não falaria de tal assunto.
Na sua procura por informações, duas fontes o ajudaram: Charles Berlitz, autor de livros sobre o Triângulo das Bermudas e o sub-comandante Y.V. Ivanov, chefe da Diretoria de Inteligência Naval. Ajaja descobriu que a inteligência naval à muito tempo considerava os UFOs um assunto sério, mas as suas mais recentes convicções o colocaram numa "malha fina".
Os esforços da Ajaja para estudar e promover a ufologia fizeram dele um alvo dos cientistas e do Partido Comunista.
O seu nome foi "sujo" na mídia soviética, os seus trabalhos foram censurados e as suas palestras canceladas. Ele foi demitido de vários empregos e proibido de falar publicamente. De novo seus amigos lhe conseguiram um emprego e ele agora podia escrever sobre os UFOs.
No seu panfleto - Atenção: UFOs, ele declarou que a onda ufológica de 1989, que estava ainda acontecendo em 1991, tinha deixado para trás as barreiras ideológicas e a censura, que aqui estavam contra a ufologia soviética. Mas por causa dos anos de silêncio, o país ficou totalmente despreparado para o fenômeno UFO. Ele ajudou a organizar o Soyuzufotsentr para promover o estudo científico dos UFOs.
O historiador soviético A. Gorbovsky, publicou, um livro entitulado "Enigmas da História Antiga", no início dos anos 70. Para muitas pessoas na União Soviética, este livro foi uma introdução ao mundo da ufologia, paleocontato (termo russo para a hipótese dos antigos astronautas) e mistérios da nossa história.
Gorbovsky menciona um incidente que aconteceu à muito tempo no Mediterrâneo, onde pessoas observaram um objeto submarino a alta velocidade. O objeto emergiu da água e logo depois desapareceu.
O caçador de tubarões no Mar Negro, B. Borovikov, mudou de hobby quando algo incrível aconteceu.
Mergulhando na área da Anapa, ele desceu à uma profundidade de 8m, então viu seres gigantes subindo do fundo do mar. Eles tinham pele da cor do leite, mas com faces iguais a de humanóides e algo como rabo de peixes. O ser que vinha na frente viu Borovikov e parou. Ele tinha grandes olhos "inchados" como óculos. Os outros dois seres também viram o mergulhador e pararam. O primeiro acenou para o mergulhador. Ele tinha membranas entre os dedos. Todos os 3 seres se aproximaram ainda mais de Borovikov e pararam à uma certa distância, então deram meia volta e foram embora. A experiência de Borovikov foi relatada na Khronika Neobjasnimogo.
Povaliyayev estava trabalhando em Kavgolov, área de Leningrado, no ínicio dos anos 90. Lá existem lagos e em um deles o mergulhador viu 3 "peixes" gigantes. Ele mergulhou mais fundo e pôde perceber nadadores com roupas prateadas. O episódio foi mencionado no seu livro Letuchi Gollandets.
O relato seguinte constitui uma prova bastante forte da possibilidade de que alguns UFOs depois de vôos supersônicos através da atmosfera, necessitam resfriar as suas estruturas superaquecidas.
No verão de 1967, um grupo de escoteiros estava acampando nas margens de um lago a 32km de St. John, Canadá. Os garotos estavam dormindo e o chefe e seu ajudante tinham ido ao lago buscar água. Do meio da escuridão surgiu um UFO discóide com luzes alaranjada, vermelha, verde e azul ao seu redor. Ao entrar em contato com a água e submergir, ouviu-se um chiado de "fritura" – semelhante ao ouvido por um homem ao ver um UFO sair do rio Kamloops em 1981. O lago, de águas claras e frias, estava na manhã seguinte com cores escuras e quente.
Outra estranha experiência foi a presenciada pelo casal Bordes, que na noite de 16 de setembro de 1955 estava pescando na represa de Titicus, Nova Iorque. Às 01:30hs ainda não tinham pescado nada. Foi quando a Sra. Bordes viu uma bola luminosa de cor rosa saindo da água e depois submergindo novamente. Eles estavam de barco perto da margem da represa e observaram uma forma escura fora d’água. Ela tinha linhas horizontais de luz brancas na base e uma luz amarela rotatória acima. O Sr. Bordes, mais curioso do que assustado, remou em direção das luzes, mas estas recuaram velozmente. Para sua mulher isso não tinha graça nenhuma, e remaram um quilômetro e meio até o cais com a luz seguindo-os a certa distância. Quando chegaram ao carro, podiam ainda ver as luzes na represa.
Ao que parece os UFOs e os OSNIs são bem interessados nas nossas águas. As especulações dos pesquisadores vão desde a possibilidades de que estejam controlando os níveis de contaminação, até a crença de que estejam poluindo a água potável.
O fato é que se conhecemos muito pouco sobre os UFOs, sabemos menos ainda sobre os objetos Submarinos não identificados.

SEXO e os UFOs



SEXO e os UFOs
Recentemente quando o fenômeno da abdução tornou-se um dos principais aspectos da ufologia, os relatos de experiências sexuais entre as vítimas e os alienígenas cresceram.Se não são todas fraudes, ilusão ou desordem psíquica, então são verdadeiros.
Em casos como esses, onde as coisas mais extraordinárias acontecem, a sinceridade das testemunhas, e ainda, as evidências que somente afetam as convicções individuais daqueles que participaram, por vontade própria ou não, já nos dão uma boa medida com o que estamos lidando.
A relação sexo-UFO era muito rara até os anos 50, quando começou a se ouvir as estórias de Howard Menger e dos seus encontros com seres alienígenas, sendo que ele mesmo se casaria com uma suposta alienígena.
Menger, que era um pintor, veio à público em 1956 com a estória de contatos alienígenas que datavam de 1932, quando ele encontrou uma linda venusiana sentada numa pedra em uma floresta.
Embora tivesse somente 10 anos de idade, ele se sentiu muito atraído fisicamente por ela.
Durante a 2ª Guerra Mundial, servindo como soldado no Havaí, Menger encontrou outra linda alienígena de cabelos negros.
‘Embora eu me lembrasse vagamente da garota sentada na pedra, esta também emitia a mesma expressão serena e amorosa. Na sua presença eu sentia humildade e bondade, mas também uma grande atração física", disse na época Menger.
Quando voltava para casa em New Jersey, em 1946, Menger encontrou novamente a "garota da pedra", mas desta vez ela saiu de um disco voador vestida com um roupa colante azul-acizentada, que delineava o seu corpo perfeito.
Depois de lhe informar sobre a sua missão na Terra, que era divulgar o amor e a paz entre os homens, ela lhe deu um beijo na bochecha.
Menger lhe perguntou se iriam se ver novamente, ela disse que não, mas que um dia ele conheceria a sua irmã, uma venusiana encarnada na Terra.
"Ela vai trabalhar com você e ficará ao seu lado por toda a vida. Você a reconhecerá assim que a vir", disse a mulher.
Dez anos depois vários seguidores de Menger o acompanharam até uma fazenda próxima à High Farm, onde, de acordo com ele, apareceriam naves espaciais e alienígenas.
Certo dia no meio de uma palestra na fazenda, ele viu uma linda mulher no meio da multidão...era Connie Weber, a sua venusiana encarnada, com quem mais tarde teve dois filhos.
Ufólogos conservadores ridicularizam as extravagantes afirmações dos contactados, mas a maioria leva à sério os relatos de humanóides. Esses contatos são conhecidos como Contatos Imediatos do 3º Grau.
Mas um encontro com alienígenas, envolvendo uma interação humano/ET, se diferencia de tudo já visto antes.
No dia 16 de outubro de 1957, às 01:00, Antônio Villas-Boas, foi levado do seu trator para o interior de um UFO por seres vestindo roupas com máscaras.
Lá ele viu seres com roupas espaciais, que tiraram a sua roupa e lhe passaram um óleo sobre o seu corpo, coletaram amostras de sangue e o deixaram sozinho num quarto onde havia somente uma espécie de cama.
Alguns minutos depois uma mulher nua, de cabelos loiros, com olhos finos entrou no quarto.
Sem dizer uma palavra ela e Villas-Boas mantiveram relações sexuais, mas sem se beijar.
Após a Segunda vez, ela coletou o sêmen dele e colocou num potinho. Quando ela estava indo embora apontou para a sua própria barriga e depois para o céu, como se quizesse dizer que o seu filho nasceria em um outro planeta.
Mais tarde Villas-Boas se tornou um advogado e casou-se e teve 4 filhos.
Com o tempo, enquanto as abduções aumentavam, casos como o de Villas-Boas também cresciam.
Um caso ocorrido em 1968 e publicado no livro "The Ufonauts", de Hans Holzer, foi o de Shane Kurz, de Westmoreland, Nova York, EUA, durante uma onda ufológica, quando a jovem viu um objeto cilíndrico na noite de 2 de maio.
Meia hora depois ela caiu no solo profundamente.
Quando a sua mãe foi vê-la, às 04:00, ela não estava na cama e achando que poderia estar no banheiro não se preocupou.
Na manhã seguinte, sua mãe foi vê-la novamente e ela estava deitada na cama, só que a porta da frente da casa estava aberta e haviam marcas de pegadas enlameadas até o quarto.
Shane estava deitada de robe, em cima dos lençóis e usando os seus chinelos de dormir...sujos de lama!
"Dois dias depois", disse Hane, "eu percebi duas marcas avermelhadas no meu abdômen e uma linha no meu umbigo".
Outros sintomas físicos, como olhos queimando e círculo menstrual desrregulado, a levaram procurar um médico.
Em 1975, sob hipnose ela se lembrou de alguns fatos ocorridos em maio de 1968.
Ela recordou ter ouvido uma voz e ter visto uma luz no seu quarto, depois andado para um local lamacento próximo à sua casa.
Lá um feixe de luz quente a levou para o interior de um UFO ovóide.
Dentro dele, a sala onde estava se parecia com um consultório médico.
Ela encontrou um ser com olhos negros e sem nariz.
O ser lhe disse: "Você é especial", e ordenou que ela tirasse a blusa e deitasse numa mesa.
Enquanto falava com ele, ela pode perceber um outro ser atrás desse.
"Eles eram parecidos, mas este tinha um sobretudo longo. Eles estão pegando o meu braço e me arranhando. Isso machuca".
"Tem um zumbido perto do meu ouvido, eu sei o que eles estão falando. Eles estão pedindo para eu relaxar".
Esse ser, que Shane pensa ser o médico, lhe disse que ela era uma boa reprodutora.
Esse "médico" levou-a até uma outra sala onde uma agulha foi inserida no seu umbigo.
Um humanóide vestindo um cachecol, que ela achou ser o líder, falou-lhe que ela seria a mãe de um filho seu.
Shane protestou raivosamente.
O "médico" deixou a sala e o "’lider" despiu-se e depois passou um óleo no peito e abdômen dela dizendo que isso a estimularia.
O ser que tinha o corpo e as genitálias parecidas com as dos humanos, após o ato sexual a deixou ir embora e disse que ela não se lembraria de nada.
No início dos anos 80, vários outros casos ocorreram.
Um episódio desses foi o caso de Joselino de Mattos, outro brasileiro, que na noite de 13 de abril de 1979, caminhava com o seu irmão, quando ambos viram um objeto se aproximando. Os dois perderam a consciência.
Hipnotizado em 1981, Joselino se lembrou de ter sido levado à bordo do objeto e ficado numa "sala de hospital", onde vários humanóides recolheram amostras de seu sêmen.
Depois uma mulher entrou na sala e manteve relações com ele. Após a relação ela disse: "Talvez essa semente sobreviva", e saiu da sala.
Os outros seres asseguraram-no que tinham boas intenções e deixaram-no partir juntamente com o seu irmão.
Ao contrário do que aconteceu em outros casos, este foi pesquisado e alguns aspectos – tais como o avistamento do objeto por várias outras pessoas distintas, impressionam.
Por outro lado, a eficácia da regressão hipnótica dificilmente é aceita pelos críticos.
Verdadeiro ou falso, este é apenas um dos muitos casos registrados no Brasil nas décadas de 70 e 80, mesmo que no resto da América Latina sejam raros.
Num extenso trabalho realizado sobre os casos de abdução desde 1985, o ufólogo Thomas Bullard verificou que os contatos alienígenas com relações sexuais são raros.
Os estudos de Bullard foram divulgados em 1987, ano no qual os aspectos sexuais da abdução estavam no auge.
A principal fonte sobre esses casos seria o livro de Budd Hopkins "Intruders" , onde ele descreve certos eventos onde mulheres são fecundados e depois inexplicavelmente o feto some.
Mais tarde elas são novamente abduzidas e tem a oportunidade de ver os seus filhos com feições alienígenas e terrestres.
No seu livro Hopkins fala que não conhece nenhum caso de relações sexuais envolvendo humanos e alienígenas.
A gravidez é feita artificialmente.
Casos de relações sexuais existem sim no livro de Hopkins, mesmo que o autor não fale claramente.
Neste caso, uma abduzida se lembra de um sonho que teve onde ela fazia sexo com um homem estranho. Com olhos engraçados e cabeça grande...mesmo com 13 anos de idade ela ficou grávida, e insistia que era virgem. Mais tarde ela fez um aborto.
Em outra ocasião, Hopkins escreveu que conheceu 4 homens que haviam tido relações sexuais nas suas abduções.
"Se já é difícil para os homens abduzidos se lembrarem do que aconteceu e descrever o que aconteceu nas suas experiências", disse Hopkins, " imagine descrever essa relação. É quase um estupro".
Em duas ocasiões os homens descreveram as suas "amantes" como sendo híbridas e em outra experiência, os seres eram do tipo gray.
Outro pesquisador de abdução, David Jacobs, descobriu uma nova etapa no fenômeno da abdução: a interação de alienígenas nas relações sexuais humanas.
Através da hipnose e das lembranças conscientes de um grupo de abduzidos do estado da Filadélfia, Jacobs delineou os contornos dessas experiências.
"Quanto mais informações consigo, mas eu vejo o quanto é complexo este assunto".
Jacobs descobriu que os alienígenas tem algum interesse na sexualidade humana.
Algumas vezes os grays aparecem no quarto onde pessoas estão mantendo relações.
Uma das pessoas do casal já foi abduzido, e mesmo que ele ou ela percebam a sua presença, não conseguem parar, indicando que os alienígenas tem alguma espécie de poder que controla as nossas vontades.
Freqüentemente o abduzido será levado até um local no UFO onde encontrará outra pessoa.
Os alienígenas deixam bem claro que querem que o abduzido tenha relações sexuais com a outra pessoa, que ela nem conhece, e parece estar inconsciente.
Eles olham profundamente nos olhos do abduzido quando este chega ao orgasmo.
É bom enfatizar que essa não é uma situação prazerosa e que a maioria das pessoas se sente inconfortável ou traumatizada.
Num dos casos de Jacobs, uma vítima de 15 anos foi forçada a fazer sexo com um homem de meia idade, cujos olhos estavam vidrados, nebulosos...sem foco.
Após a experiência, mesmo sem lembrar do que aconteceu, as mulheres abduzidas tem estranhos problemas vaginais.
Os abduzidos homens podem sofrer distúrbios sexuais, incluindo impotência e obsessão por sado-masoquismo, como conseqüência de seus encontros.
Jacobs escreve que durante a abdução, na comunicação entre os seqüestradores e as vítimas, e nas experiências e alteração do estado mental e emocional, os seres olham fixamente para os olhos das pessoas. Depois dos pequenos seres realizarem as suas experiências, o líder, normalmente o ser mais alto, fica perto do abduzido e com os seus enormes e negros olhos fixam no da pessoa e conseguem qualquer informação dela ou colocar na cabeça delas o que querem.
Algumas vezes as pessoas são induzidas a ter um orgasmo à partir de imagens holográficas colocadas nas suas mentes.
Outra forma de alucinação ocorre quando um abduzido é feito acreditar que o seu marido, ou amante é um deles, mesmo que o seu parceiro sexual seja um alienígenas.
A penetração ocorre rapidamente, sem as premissas ou outro tipo de preparação.
O objeto penetrante, que pode ou não ser um pênis, é geralmente fino e pequeno.
Um estudo feito pela MUFON, num universo de 215 casos, em 10 deles foram relatados experiências sexuais alienígenas.
Nos 1700 casos pesquisados por Bullard, ele descobriu padrões diferentes para a abdução em relação à idade das pessoas.
O maior interesse é quando a atividade sexual está aflorando e continua até os 20 e 30 anos, decrescendo quando ficam mais velhos.
Nesta interpretação as memórias verdadeiras são "trancadas" no subconsciente.
A evidência, entretanto, é inconclusiva e problemática.
A hipótese de que certos seres humanos tem relações sexuais com extraterrestres é tão extraordinária e tão sem sustentação, que uma explicação cética é inevitável.
As pesquisas nessa área ainda estão engatinhando.
Por agora, enquanto consideramos essas afirmações extremamente experimentais, não temos ainda qualquer tipo de explicação, deveríamos ao menos conhecer os limites do nosso conhecimento e aguardar por mais detalhes.

sábado, 6 de junho de 2009

Que acontece com o espírito, quando morre seu corpo?


Muitas pessoas, depois da sua desencarnação, permanecem aqui mesmo na crosta da Terra, nos ambientes onde viveram. Outras conseguem “desligar-se” e são conduzidas ou atraídas para regiões espirituais compatíveis com sua evolução e merecimento. Dessa forma, enquanto algumas seguem para regiões ou faixas vibratórias mais elevadas, outras ficam na Terra ou vão para as zonas do umbral e até mesmo das trevas.
O umbral, ou os umbrais são regiões espirituais mais próximas da crosta da Terra, onde se localizam espíritos mais atrasados ou que não mereceram elevar-se a faixas mais altas por causa de suas culpas e/ou omissões durante a vida. São zonas de sofrimentos, desequilíbrios e aflições, algo semelhante ao purgatório da concepção católica. Quem quiser conhecer mais sobre esse assunto, encontra bibliografia bem variada a respeito.
Já as trevas, pelo que informam alguns espíritos, são zonas ainda mais “baixas” e tenebrosas, das quais pouca notícia se tem.
Mas a permanência dos espíritos nas regiões de sofrimento não é eterna. Sempre que algum deles, sinceramente arrependido de seus atos, implora ajuda a Deus, acaba sendo socorrido por falanges de espíritos benfeitores, que trabalham naquelas zonas de purgação, em nome do amor.
Há também as faixas espirituais mais elevadas, ambientes de imensa beleza, paz, harmonia e contentamento. Mas não são como aquele céu que é ensinado pela maioria das religiões.

QUESTIONAMENTO FREQÜENTE
É muito difícil assimilar a idéia da existência de um mundo espiritual.
É muito difícil, enquanto nos manifestamos através do cérebro físico, aceitar a idéia de um mundo espiritual invisível e intangível aos nossos sentidos, no qual são desenvolvidas inúmeras atividades, onde há instituições como hospitais, postos de socorro, residências, governadorias, etc.
Talvez essa dificuldade seja ainda maior porque não nos acostumamos a questionar. As religiões nos falam em céu e inferno, em Deus, em anjos, arcanjos e outros seres que não vemos e cuja presença não percebemos, mas em cuja existência acreditamos. Se eles existem, mas são invisíveis e intangíveis a nós, por que não podem existir outras tantas coisas e seres que não vemos, nem percebemos?
Quando adormecemos, “saímos” do corpo carnal, embora permaneçamos ligados a ele por filamentos fluídicos, conhecidos como o “cordão prateado”. E nessa condição de espíritos fora da matéria, nos manifestamos e vivenciamos inúmeras andanças e experiências no mundo espiritual, durante o sono.

PERGUNTA FREQÜENTE
Que são os sonhos?
Há vários tipos de sonhos. Há aqueles em que ficamos flutuando sobre o corpo físico, mergulhados nas imagens do subconsciente ou do inconsciente, revendo acontecimentos recentes e até mesmo cenas de vidas passadas.
Essas imagens nos aparecem como sonhos.
Há os sonhos produzidos pelas andanças no mundo espiritual. Nessas andanças a nossa ligação com a matéria não nos permite muita lucidez. Por isso, muito do que vemos, a nossa mente ligada ao cérebro carnal, pelo “cordão prateado” (ligação feita por filamentos fluídicos entre o corpo carnal e o espiritual), interpreta de forma distorcida.
Também, ao acordarmos, quando o cérebro do corpo espiritual se justapõe ao carnal, as imagens de nossa memória são re-codificadas pelos arquivos do cérebro do corpo físico. Isto porque as condições espirituais são dimensionalmente diferentes das materiais. Por isso os sonhos de que lembramos, são quase sempre estranhos e até mesmo absurdos.
Mas há também aqueles sonhos produzidos pelos espíritos, bons ou maus, que nos querem passar alguma idéia, avisos, orientações ou nos desejam perturbar.
Muitas pessoas igualmente são levadas a participarem de encontros, cursos, palestras e atividades assistenciais no mundo espiritual, durante o sono. Na maioria dos casos, nenhuma lembrança guardam ao acordar.
Como se pode perceber, essa outra dimensão não é um lugar de repouso eterno, mas um universo paralelo ao nosso, onde a vida se desenvolve com infinitas possibilidades de aprendizado e progresso, muito além dos limites do nosso entendimento.

PERGUNTA FREQÜENTE
Como (de que forma) estaremos nesse mundo espiritual, depois que retornarmos para lá? Seremos assim como um ser flutuante, transparente... ou teremos um corpo... e como será esse corpo?
Os espíritos superiores, na codificação do Espiritismo, explicaram que os seres humanos são constituídos de um princípio espiritual, ou Espírito; de um corpo espiritual, ou perispírito, e do corpo carnal. Somos, portanto, um ser bem mais complexo do que comumente se supõe.
O Espírito seria assim como uma centelha do Espírito divino, que ninguém teria como ver. O perispírito é um corpo intermediário, que permite ao espírito manifestar-se na matéria. Ao que se sabe, há ainda outros corpos como o mental e o etérico, ou energético, mas vamos falar apenas dos três principais: espírito, perispírito (ou corpo espiritual) e corpo carnal.
Centenas de espíritos que têm contado, através da psicografia dos mais diversos médiuns, as suas experiências no retorno ao mundo espiritual, dizem que, para eles, seus corpos e também os novos ambientes lhes parecem tão consistentes e tangíveis quanto antes, aqui na Terra, embora se sintam bem mais leves.
Também as pessoas que se desdobram, ou fazem “viagens astrais”, falam sobre os ambientes que encontram no mundo espiritual, nas faixas mais próximas de nós. Elas dizem que esses ambientes são bastante semelhantes aos nossos, tanto que, por vezes ficam em dúvida se estão na Terra ou na dimensão espiritual.
No livro Devassando o Invisível a médium Ivone Pereira narra inúmeros episódios e fatos que ocorreram com ela em incursões ao mundo espiritual, com explicações sobre vários aspectos dessas dimensões. É um livro que vale a pena ser não apenas lido, mas também estudado.

PERGUNTAS FREQÜENTES
Existe Céu? Existe Inferno? Se existem, como são?
A idéia de um Inferno eterno é absolutamente incompatível com o mais raquítico senso de justiça.
Você atiraria um filho no inferno, pela eternidade afora, para castigá-lo por sua desobediência?
Então, como pode alguém crer que Deus daria tão horrendo castigo a seres criados por Ele próprio?
Explicam os espíritos que céu e inferno não existem, na forma como têm sido mostrados pelas religiões. Existe, sim, o mundo espiritual, com as suas diversas faixas ou dimensões vibratórias. Quanto mais elevadas, mais luminosas e felizes. Quanto mais baixas, mais escuras e tenebrosas.
Mas não foi Deus quem as criou. Elas, na verdade, refletem o íntimo dos seus habitantes.
Dizem os espíritos que a matéria na dimensão espiritual é muito plástica e facilmente influenciável pelos pensamentos e emoções dos que nela habitam. Assim, é fácil entender que os ambientes espirituais onde se reúnem seres da mais baixa condição moral, cruéis e perversos, portadores das mais indignas paixões e vícios, sejam locais desagradáveis e mesmo horríveis, onde os mais fortes dominam os mais fracos, impingindo-lhes sofrimentos sem conta; onde não há justiça; onde a própria natureza se amolda ao horror que ali se vivencia.
Então, vemos que não é Deus o responsável pela existência dessas zonas vibratórias, que o espírito André Luiz chama de Umbral e Trevas.
O Umbral, ou os umbrais, abrigam espíritos endividados com a lei maior, mas mesmo eles não estão condenados a permanecer ali eternamente. Sempre que algum deles pede ajuda a Deus através da prece, sinceramente arrependido dos maus atos que praticou, essa ajuda lhe chega pelas mãos dos bons espíritos que trabalham em nome do amor nessas zonas de sofrimento.
Nessas circunstâncias ele é conduzido para alguma das muitas instituições assistenciais que existem na dimensão espiritual. Ali, ele aprende a dignificar a vida através do estudo e do trabalho, engajando-se em alguma das muitas atividades que são exercidas pelos espíritos. Alguns são logo encaminhados para a reencarnação.
Nas colônias espirituais como Nosso Lar, tão bem descrita pelo espírito André Luiz, através da psicografia de Chico Xavier (no livro do mesmo nome), existem instituições responsáveis pelas reencarnações, onde são estudados e analisados os processos de retorno à matéria, assim como também é feito o acompanhamento dos casos.
Os planos superiores se multiplicam em infinitas graduações, desde as mais próximas à nossa condição, até aqueles muito elevados que escapam ao nosso entendimento, por sua harmonia e profunda beleza. Também eles refletem os valores espirituais já alcançados por seus habitantes.

PERGUNTA NATURAL
Para que tipo de plano espiritual iremos nós, seres de mediana evolução, depois de nossa desencarnação?
Toda a nossa existência é regida por leis muito sábias, perfeitas e justas, que sempre nos levam a colher exatamente aquilo que semeamos. Foi por isso que Jesus afirmou: “A cada um será dado de acordo com suas obras”.
Essas leis geram os mecanismos de causa e efeito, pelos quais toda ação provoca uma reação semelhante. Assim, ao desencarnarmos, vamos encontrar na dimensão espiritual condições boas ou más, de acordo com o uso que fizemos dos bens que a vida nos concedeu, com as ações que praticamos e também com as nossas indevidas omissões.
Há um velho e sábio ditado que diz: “Quem semeia ventos, colhe tempestades”. Esta é uma verdade cósmica. Portanto, quando passarmos para o mundo espiritual através da morte, vamos colher exatamente o resultado de tudo que aqui plantamos. De nada valerão os “pistolões” espirituais, tais como missas, orações, novenas, remissões e outros atos semelhantes, porque toda pessoa responde por suas ações e não há como burlar essa lei; não há como enganar a Deus.
A morte, na verdade, conduz cada espírito para a situação ou faixa vibratória apropriada e merecida. Isto funciona de forma irreversível, pela força da lei das afinidades vibratórias.
As pessoas muito apegadas aos bens terrenos, à casa, aos móveis, ao trabalho, às amizades e curtições geralmente permanecem imantadas aos ambientes onde viveram. Isto lhes gera sofrimento e é prejudicial à sua evolução. O espírito liberto da carne deve libertar-se também de todas as condições materiais e reiniciar suas experiências, atividades e aprendizados no mundo espiritual, visando sempre seu crescimento, sua evolução como ser cósmico que é.
Os espíritos que não conseguem afastar-se dos ambientes em que viveram, também são conhecidos como “sofredores”. As mazelas, problemas e doenças que os perturbaram antes de sua desencarnação permanecem vivos em suas mentes, projetando-se em seus corpos espirituais. Com isso, eles continuam sentindo as mesmas dores e angústias de seus últimos tempos na Terra, e seus sofrimentos repercutem também nas pessoas sensíveis das quais se aproximam, podendo causar-lhes inúmeros transtornos e até mesmo doenças que os médicos não conseguem diagnosticar nem tratar de forma correta.
Da mesma forma, aqueles que praticam suicídio sofrem muito no mundo espiritual. Há inúmeros relatos de espíritos de ex-suicidas narrando seus sofrimentos verdadeiramente atrozes e, regra geral, de longa duração. É claro que as situações variam de um caso para outro, mas sempre o suicídio representa terríveis sofrimentos a quem o pratica, refletindo-se em suas futuras encarnações. Os espíritos de suicidas geram uma vibração tão pesada e hipnótica que a sua simples presença pode até induzir uma pessoa reencarnada a praticar ato idêntico, desde, é claro, que essa pessoa tenha tais tendências e se deixe influenciar por aquela presença. Talvez por isso os espíritos falam sobre zonas espirituais, como o Vale dos Suicidas, onde esses espíritos permanecem, por períodos mais ou menos longos, distantes das comunidades terrenas.
Também as pessoas que vivem em desacordo com as leis de Deus, praticando a violência, a ganância, prejudicando o próximo, vivenciando o orgulho, a prepotência e outros valores negativos assim como vícios e maldades os mais diversos, depois da morte irão situar-se em zonas vibratórias compatíveis com seu próprio estado espiritual.
Depois da morte cada qual recebe exatamente o que fez por merecer durante sua vida na Terra. As posições que ocupou não têm qualquer valor no mundo espiritual. Ninguém chega aos planos mais elevados sem antes aprender aqui mesmo na Terra a perdoar, a ser pacífico, humilde, fraterno, honesto, justo, desprendido dos bens materiais, agir com ética e, acima de tudo, amar. Da mesma forma, ninguém ascenciona espiritualmente sem adquirir os valores da inteligência e da sabedoria, através do estudo, do trabalho e das lutas e dificuldades do cotidiano.

PERGUNTA FREQÜENTE
O que fazer quando se suspeita da presença de “espíritos sofredores”?
Quando se suspeita da presença de “espíritos sofredores” a freqüência a um centro espírita é muito importante, porque, além dos esclarecimentos e orientações que ali são ministrados, eles são também devidamente assistidos e encaminhados.
Também é importante fazer-se preces por eles, pedindo a Deus para aliviar suas dores e aflições, e aos benfeitores espirituais para que os assistam e os conduzam a alguma instituição socorrista no mundo espiritual.

PERGUNTA FREQÜENTE
E os planos superiores, como são?
Há muitos relatos dos espíritos sobre essas regiões vibratórias mais elevadas e mesmo um dos Apóstolos disse que fora até o terceiro céu.
Como a matéria astral é muito plástica e os ambientes espirituais refletem a beleza ou feiúra do que vai no íntimo dos seus habitantes, podemos imaginar quão maravilhosas devem ser as regiões onde habitam seres como Francisco de Assis, madre Tereza de Calcutá, Ghandi e outros espíritos de escol.
E não se trata apenas dos aspectos de beleza, mas da elevada vibração que ali é uma constante. Muitos médiuns e pessoas de grande sensibilidade percebem a presença de espíritos mais evoluídos com tanta intensidade e numa forma tão divinal, que não conseguem reter as lágrimas. São presenças maravilhosas, irradiando tanto amor, júbilo e paz, que as palavras não conseguem registrar.
Mas não se pense que nas zonas superiores se desfruta de repouso. Conforme informações dos espíritos, quanto mais evoluídos, mais eles trabalham e nesse trabalho está o seu prazer, a sua realização.
Nos relatos de espíritos que narram seu retorno ao mundo espiritual, há sempre o componente do trabalho. Logo que tenham se recuperado dos traumas da desencarnação, começam a sentir necessidade de atividades. Muitos voltam a estudar, porque lá também há escolas, universidades, etc.. Outros pedem trabalho que lhes é fornecido de acordo com suas capacidades e aptidões. Mas por lá também há lazeres os mais variados, dependendo também dos gostos e projetos evolutivos dos habitantes.
Assim, aquela idéia de um céu de inativos, cantando glórias a Deus pela eternidade afora... ou sentados no beiral de uma nuvem, tocando harpa... não condiz com a realidade.
A lógica nos diz que uma natureza dinâmica, realizadora, como a do ser humano não iria suportar uma existência de inatividade pela eternidade afora.
Mesmo que o céu fosse como de certas crenças, com rios de leite e mel, e com todos os prazeres possíveis... chegaria um dia em que tudo isso iria cansar.
A natureza humana não suportaria por muito tempo a estagnação.
Deus sabe o que faz. A reencarnação e as infinitas possibilidades de crescimento, aprendizado e realização refletem a lei universal da evolução contínua.



Os problemas da vida podem ser comparados a um barbante cheio
de nós que é preciso desmanchar, deixando-o liso.
Se você começar a dar puxões nesse barbante só vai apertar
cada vez mais esses nós, não é verdade?
Mas, se munir-se de paciência e começar a desmanchar os nós um por um,
logo terá todos eles desatados e o barbante liso.
Com os problemas é a mesma coisa, se ficamos nervosos, irritados,
agressivos, só conseguimos piorar a situação.
Mas, se nos munimos de paciência e começamos a trabalhar
com fé, sabedoria e equilíbrio logo teremos
conseguido solucioná-los.

Melki-Tsedek...Ou Como Muitos o conhecem, MELQUISEDEC - Rei de salem...


MELQUISEDEC é um ser ainda mais enigmático que o próprio APOLÔNIO DE TIANA basta que se considere que no ritual de ordenação sacerdotal da Igreja Católica consta uma parte, que foi colhida nos ensinamentos de APOLÔNIO, que diz: Tu és “SACERDOCE IN AETERNUM SECUNDUM ORDINEM MELCHISEDEC”, Tu és um sacerdote eterno, segundo a Ordem de MELQUISEDEC.”Existem muitos documentos que dizem haver sido JESUS um sacerdote da Ordem de MELQUISEDEC. Então Quem é MELQUISEDEC.
Os orientais falam muito do REI DO MUNDO, um ser enigmático, e por eles considerado a mais alta forma de Consciência Divina na terra vivendo num lugar oculto denominado Shambhala.
Dizem que esse ser quando se manifesta por alguns segundo na terra toda natureza para. É como se o tempo parasse, nada se ouve, os animais se põem quietos e os passarinhos nem ao menos gorjeiam. Tudo silencia, não se escuta nem o murmúrio dos rios, nem o farfalhar das folhas, nem o rumor das ondas do mar... tudo é paz e silêncio.
Em tais momentos uma pessoa bem equilibrada sente algo bem especial, tem uma sensação como que se tudo houvesse parado e o mundo inteiro ficasse envolto num manto de quietude e de imensa paz. Até o vento se torna quieto, nenhuma folha cai, nenhuma pedra rola, nenhum regato murmura, nem ao menos se ouve o murmúrio das fontes. Tudo é paz... harmonia... silêncio. É silêncio, mas ao mesmo tempo se percebe uma vibração sonora permeando todas as coisas.
É o momento de GRANDE PAZ, aquele momento em que o REI DO MUNDO, o SUBLIME MELQUISEDEC abençoa a vida na Terra e revitalizando tudo. Em determinados momentos a natureza parece parar, o vento para, todos os elementos da natureza silenciam, os animais aquietam-se, tudo se torna sereno, e os sensitivos e iniciados percebem isto claramente em determinados momentos não muito freqüentes. Naquele momento os galos cantam.
Dizem os orientais, especialmente os da Índia e outros povos que vivem nos planaltos do Himalaia, que aquele é o momento em que o “Rei do Mundo” fala com Deus. Na verdade trata-se do momento em que Melquisedec, pelos orientais ligados a G. F. B. cujo nome de Sanat Kumara, ponto focal da manifestação divina no nosso Logos Planetário, pronuncia o Som Cósmico, o AUM, confirmando pelo Amén a Sua missão de mentor da Terra perante o Absoluto Deus. Com este som ele energiza todo o planeta expressando com perfeição a Parcela Divina de um Deus sem forma.
Em 1920 um polonês que trabalhava na Rússia, F. Ossendowski foi surpreendido pela revolução bolchevista e teve, então, que empreender uma fuga através da Sibéria, Mongólia, e Tibet. Sobretudo aquilo que ocorreu durante a viagem ele escreveu um livro, que se tornou um Best Seller mundial intitulado BESTAS, HOMENS E DEUSES. Um livro muito polêmico por envolver revelações inusitadas, coisas fora do comum no mundo ocidental que ele soube e testemunhou durante 18 meses de viagem por aquelas mais recônditas regiões do planeta. Como toda obra reveladora de conhecimentos incomuns o autor foi muito criticado e posto em dúvidas, mas com o passar dos anos ninguém conseguiu provar que a historia narrada, como um todo, seja apenas fantasia.
Descrevemos o que Ossendowsky conta naquela obra, entre muitas outras coisas interessantíssimas, quando ele estava atravessando a planície perto de Tangan Luc. ... "O guia da caravana, um homem simples, bruscamente disse: Parem! Desceu do camelo, havendo este, sem qualquer ordem, do guia se deitado. O mongol também se prostrou com as mãos sobre no rosto em sinal de prece e começou a repetir o mantra sagrado do Tibet” OM MANI PADME HUNG. Os outros mongóis também desceram de seus camelos e começaram a rezar.
“Que será que aconteceu, perguntava a mim mesmo enquanto observava em minha volta o verde brilhante do capim que se estendia até o horizonte, onde um céu sem nuvens recebia os últimos raios do sol.
Os mongóis rezaram durante algum tempo, conversaram entre si, e depois de apertar os arreios de seus camelos, prosseguiram a viagem."
Então Ossendowsky indagou a respeito daquela parada e o guia respondeu: “Você notou como os camel os remexiam as orelhas de medo e como o rebanho de cavalos na planície ficou imóvel?Você viu que até os carneiros e o gado deitaram-se no chão? Você notou que as aves pararam de voar, as marmotas pararam de correr e os cães emudeceram? O ar vibrava suavemente e trazia, de longe, as notas de uma canção que penetrava no coração dos homens, dos animais e das aves. O céu e a terra não se movem, o vento não sopra e o sol pára sua trajetória; num momento como esse, o lobo, que está se aproximando sorrateiramente dos carneiros, não continua no seu propósito de rapina, o rebanho de antílopes apavorados para sua fuga precipitada; a faca cai da mão do pastor que está para sacrificar a ovelha, e o voraz arminho deixa de perseguir a confiante perdiz salga. Todos os seres vivos ficam assustados e rezam, esperando que se cumpra seu destino. Foi o que aconteceu agora; e o que acontece toda vez que o Rei do Mundo, em seu palácio subterrâneo, reza procurando saber o destino dos povos da Terra”
Na Bíblia está escrito que Abrão foi abençoado por MELQUISEDEC numa fase de sua vida, por certo quando ele ainda não havia sido envolvido. Sabemos que na realidade Abrão recebeu a bênção do REI DO MUNDO numa época em que ele ainda não havia se comprometido, mas a descrição bíblica a respeito desse Grande Ser está mesclada propositadamente com inverdades que visam desviar a pessoa do real sentido do REI DA ETERNA PAZ.
Este é um dos muitos pontos em que a Bíblia sofreu alterações profundas. Vejamos, inicialmente, aquilo que está escrito a respeito de Melki-Tsedeq[1]
O Seu nome significa Rei da Paz, Rei da Justiça, ESTÁ FEITO ASSIM À SEMELHANÇA DO FILHO DE DEUS E PERMANECE SACERDOTE PARA SEMPRE.
Na Pistis Sophia dos Gnósticos Alexandrinos, Melquisedec é citado como GRANDE RECEBEDOR DA LUZ ETERNA. Ele recebe a Luz inteligível, por um raio emanado diretamente do Princípio para refletir o mundo, que é o seu domínio. É por isso que Ele também é chamado FILHO DO SOL.
Na epistola aos Hebreus, Paulo diz que Melquisedec é o Rei da Paz; que não tem pai nem mãe nem genealogia, que não tem começo nem fim de vida, sendo, portanto feito á semelhança do filho de Deus e permanece sacerdote para sempre.
Forças negativas adulteram as citações constantes na Epistola aos Hebreus fazendo com que seja aceito que aquele que abençoou Abrão foi Melquisedec. Houve uma alteração fragrante do texto bíblico. Sendo Melquisedec Quem é, sacerdote do Deus Altíssimo, não corresponde àquele ser que como tal é citado na Bíblia. Sendo Ele, a manifestação da Justiça Divina na Terra, não cabe na posição daquele que abençoou Abrão. São duas naturezas totalmente distintas e opostas, senão vejamos:
Paulo - Epístolas - 7:1 - Este Melquisedec, rei de Salém, sacerdote de Deus altíssimo, que saiu ao encontro de Abrão, quando ele voltava de destruir os reis, e o abençoou; 7:2 a ele deu Abrão o dízimo de todos os despojos. Disse Paulo. Quanto ao seu nome, primeiramente se interpreta como ‘rei de Justiça’, e depois ‘rei de Salém’, que quer dizer rei de paz; (aparecendo) sem pai nem mãe, sem genealogia, sem princípio de dias, sem fim de vida, tornado assim semelhante ao filho de Deus, permanecer sacerdote para sempre.
Agora compare-o com Gênese 14-18, 14-19 e 14-20 onde fala de Melquisedec e é dito haver ele recebido 10% de tudo aquilo que havia sido tomado dos povos vencidos, dos despojos de guerra tomado aos reis que haviam sido vencidos por Abrão. Então onde o rei de justiça? -A parte que assinalamos em negrito mostra a natureza cósmica de Melquisedec e como podemos ver não combina absolutamente com a parte anterior.
Mais uma vez Abrão foi enganado quando pensou estar pagando o dizimo dos despojos de guerra a Melquisedec. Melquisedec é o “Grande Recebedor da Luz Eterna”, O “Representante da Justiça de Deus na Terra”, como então iria Ele receber dízimo, e ainda mais em se tratando de despojos de guerra, coisas espoliados dos povos vencidos em guerras sanguinárias?...
Melquisedec, Rei de Salém... Ora, Salém quer dizer PAZ, então como é que um rei da paz recebe despojos de guerra?
Existem documentos secretos que afirmam haver Jesus participado de cerimônias de iniciação. Podemos afirmar que sim e também que uma delas ocorreu junto à Ordem de Melquisedec. Por isso é que ser Jesus um sacerdote da Ordem de Melquisedec.
A Ordem de Melquisedec é também conhecida pelo nome de ORDEM DO SACERDÓCIO REAL, ou ORDEM DA JUSTIÇA DIVINA, pois Melquisedec representa a Superior Justiça Divina na Terra, o máximo do “Reino da Eterna Paz”.
Melquisedec é um Ser que sempre esteve presente neste planeta em todos os ciclos de civilização, sendo, portanto a manifestação perene do próprio PODER SUPERIOR na Terra.
Segundo afirmam os orientais é Melquisedec é Quem exerce a função de governo oculto a Terra nos Santo dos Santos de Shambhala. Como afirma Michel Coquet[2]: Melquisedec - Sanat-Kumara - ocupa assim o mais elevado lugar sagrado de nosso planeta onde se encontra a Tradição Primordial, o lugar onde o desígnio de Deus é conhecido...
Certa vez APOLÔNIO visitou o Reino de Agartha (Shambhala) quando esteve com o Rei do Mundo, MELQUISEDEC. Quando do regresso Apolônio introduziu a Eucaristia no seio do Cristianismo. A Eucaristia era um rito praticado na Suprema Ordem de Melquisedec.
O Rei do Mundo é representado por dois atributos essenciais: PAZ e JUSTIÇA. Ele não tem, como diz a Bíblia, genealogia por não ser humano e sim Divino.
Diz René Guénon baseado no que pesquisou, e no que disse Saint Yves d'Alveydre num livro intitulado "Missão da Índia" e publicado pela primeira vez em 1910 na França: O nome Melquisedec, ou mais exatamente Melki-Tsedeq, não é outra coisa do que o nome sob o qual a própria função do "Rei do Mundo" se encontra expressamente designado na tradição Judaico Cristã.
A tradição indiana, citada por René Guénon, em sua obra O Rei do Mundo, diz: “Ele é o Manu esse homem vivo que é Melki-Tsedeq, é Manu que continua, com efeito, perpetuamente (em hebreu leôlam), isto é, por toda a duração do seu ciclo (Manvantara), ou do mundo que ele rege especialmente. É por isto que ele não tem genealogia, porque a sua origem é não humana, visto que ele próprio é o protótipo do homem. E realmente ele foi feito à semelhança do Filho de Deus visto que, pela Lei que formula, é para esse mundo a expressão e a própria imagem do Verbo Divino”.
Ainda segundo as tradições da Mongólia, da Índia, do Tibet e de muitos outros povos orientais Melk-Tjedec (= Dharma-Râja) vive em uma "cidade", que é conhecida como o nome de Agartha, segundo muitos situada possivelmente no Himalaia.
Existe um número muito grande de lendas a respeito de "Shambhala" (Agartha), especialmente quanto à sua localização e natureza, assim como sobre o povo e o modo de vida do povo que habita, assim como citações de pessoas disseram haver estado lá. Entre muitas lendas existe uma que diz que certa vez um caçador se defrontou com um portal escondido numa floresta nas montanhas por onde penetrou e chegou ao reino de Agartha. Ao regressar ele começou a narrar o que houvera visto, então os lamas arrancaram-lhe a língua para que ele não continuasse a falar sobre aquilo que houvera visto, para que não falasse dos "MISTÉRIOS DOS MISTÉRIOS".
Diz a TRADIÇÃO que "os seres integrantes de Agartha possuem todas as forças visíveis e invisíveis da terra, do inferno e do céu, e que tudo podem fazer pela vida e pela morte dos homens. Eles podem ressecar os mares, mudar os continentes em oceanos ou reduzir as montanhas e os mares em desertos. Eles podem fazer as árvores, as sebes e a grama brotarem, sabem transformar em moços fortes os homens velhos e fracos, e podem ressuscitar os mortos".
O Rei do Mundo conhece todas as forças da natureza, lê em todas as almas humanas no grande livro do destino e reina invisível.
Segundo tudo indica, o clássico romance de J. Hamilton, já transformado em filme, intitulado Shangrilá é uma obra inspirada em tudo aquilo que se diz de Agartha. A história do romance se baseia na existência de um lugar paradisíaco, um lugar de perene felicidade onde as pessoas nem sequer envelheciam, tal como se diz exatamente a respeito de Agartha. Shangrilá, um mito? Uma lenda?... um vale maravilhoso, encravado entre as altíssimas montanhas do Himalaia, um vale de clima ameno no seio de um mundo coberto de neves eternas onde reina uma eterna paz.
Segundo um outro mito o Reino de Agartha situa-se num mundo subterrâneo que ocupa grande parte do planeta e que somente pessoas dignas podem chegar até ele, como aconteceu com APOLÔNIO e mui­tos outros.
O reino sagrado de Agartha seria dirigido por Melquisedec, mas há outras fontes que O colocam num nível ainda mais elevado, assim podemos dizer que uma pessoa só pode chegar até onde reina o Rei do Mundo sendo conduzido, é impossível encontrar por si mesmo o acesso, pois certamente não se trata de um local físico na Terra e sim de um plano divino a nível da Terra. Somente pela pureza, pela vibração precisa é que o acesso se torna possível, portanto somente os justos podem chegar até lá.
Muitas vezes os pontífices de Lhasa e de Urga enviaram mensageiros ao Rei do Mundo, mas nunca conseguiram encontra-lo.
O "chiang-chumn Barão Ungern mandou o jovem príncipe Puntizig ao Rei do Mundo com uma mensagem, mas ele voltou apenas com uma carta do Dalai Lama. O barão então voltou a manda-lo, mas o jovem príncipe nunca mais voltou”.
Um dos Dalai Lama do Tibet e brâmanes da Índia em certa ocasião escalaram altas montanhas que nunca tinham sido pisadas pelos habitantes da região e encontraram inscrições gravadas nas rochas, mas tudo em vão para alcançar o mundo de Agartha e desvendar o misterioso enigma do Rei do Mundo. Podemos dizer que qualquer profano jamais chegou até lá. O próprio nome Agartha significa inatingível, inacessível, inviolável, morada da paz.
A história de Melk-Tsedeq sem dúvidas é um dos mais importantes enigmas da historia da humanidade. Certa vez Ossendowsky perguntou a um Lama bibliotecário de um famoso mosteiro, se alguém já havia visto o Rei do Mundo. Ele respondeu que depois da instalação do Budismo no Oriente o Rei do Mundo já havia aparecido cinco vezes durante os festejos do Budismo antigo no Sião e na Índia. Eis o que disse o Lama: "Ele estava numa esplêndida carroça puxada por elefantes brancos, enfeitados de ouro, pedras preciosas e seda; usava uma capa branca e levava na cabeça uma tiara vermelha, da qual caiam franjas de diamantes que lhe cobriam o rosto. Abençoava o povo com uma maçã de ouro encimada de um cordeiro [3], então os cegos voltaram a ver, os surdos voltaram a ouvir, os doentes voltaram a andar e até mortos saíram de seus túmulos nos lugares por onde o Rei do Mundo passou” Faz cento e quarenta anos que Ele apareceu em Erdeni-Dzu e depois visitou também os mosteiros de Sakia e Naranchi Kure”
Em outra ocasião o Hutuktu falou para Ossendowsky: Você vê esse trono? “Numa noite de inverno, chegou um desconhecido que subiu ao trono e retirou seu bachlyk, o ornamento que levada na cabeça. Todos os Lamas então caíram de joelhos, porque, naquele desconhecido, tinham reconhecido o homem que as bulas sagradas do Dalai Lama, do Tashi Lama e de Bogdo Khã estavam anunciando desde muito tempo. A ele pertencia o mundo inteiro e todo os mistérios da natureza eram-lhe conhecidos e ele dominava o destino de todos".
Existem muitas estórias a respeito das aparições de Melki-Tsedeq. Conta-se como verdadeira a seguinte estória: Em certa ocasião durante as cerimônias de posse de um piedoso monarca, inesperadamente toda a natureza parou, e então apareceu o Rei do Mundo montando um cavalo imaculada­mente branco[4]. Todos os presentes se prosternaram e o Rei do mundo abençoou o recém-empossado monarca e depois se retirou abençoando a todos num clima de profunda paz. Trazia na mão o seu símbolo sagrado, um bastão encimado por uma maçã de ouro sobre a qual a imagem de um cordeiro, com que abençoou a todos os presentes. Naquela ocasião com grande intensidade aquele fenômeno típico de quando o Rei do Mundo abençoa a Terra se fez presente.
Existe uma "Terra Santa", uma "Terra de Salém", protótipo de todas as terras santas e centro de irradiação cósmica, centro zelosamente guardado pelas autênticas Confrarias Iniciáticas. Todas as Tradições Autênticas confluem à uma fonte única, original, representada na linguagem de todas as tradições e que falam através de símbolos, lendas e mitos, da realidade dessa misteriosa "Terra Santa" e de seu Chefe Supremo, conhecido na Índia como o "Jagrat-Dwipa". Contudo esse Ser Supremo possui outros nomes, porque as suas funções são múltiplas e complexas. Assim, o Soberano oculto dos seres da Terra é denominado pelos Tibetanos de Ryugden-Diyepo quando se referem ao Senhor Supremo das Ordens Iniciáticas Secretas autênticas de âmbito solar. De igual modo existem várias denominações para a Ordem, mas, embora haja nomes diferentes conforme a língua, existe na realidade uma única ORDEM SUPREMA e que na Tradição Judaico-Cristã é conhecida como Ordem de Melquisedec.
Melki-Tsedeq, na sua dupla função de Soberano e Pontífice é na realidade o alfa e o omega de toda a evolução em processo em nosso globo, como organizador supremo das instituições humanas de todas as civilizações, dado que determina até mesmo o biótipo dos seres.
Ou, como o ouviu do seu Guru o grande místico e erudito Jean Marquês de Rivière, autor da obra " L'ombre des Monastères Thibétains: "... e agora, meu filho, mistério muito mais alto que tudo o mais: Sabei que reina sobre a Terra, e muito acima dela, o Lama dos Lamas. Aquele diante do qual o próprio Trach-Lama se prosterna na maior das reverências. Aquele a quem chamamos o Senhor dos Três Mundos. Mas seu reino terrestre mantém-se oculto à visão dos homens”.
Em muitas ocasiões o nome de MELQUISEDEC esteve ligado a um, outro grande enigma, ao não menos legendário Prestes João tido como dirigente da humanidade. Durante a Idade Média muito se falava de um grande reino dirigido por um ser de grande sabedoria chamado Prestes João. O período em que mais se falou do Reino de Preste João foi no tempo de São Luís, nas viagens de Carpin e de Rubruquis. Segundo contam inúmeras estórias, teria havido quatro personagens que usavam esse título: Precisamente no Tibet, na Mongólia, na Índia e na Etiópia. Na realidade são quatro representações de um mesmo PODER. Diz um mito que, quando de suas conquistas territoriais Gengis-Kan tentou atacar o Reino do Preste João, ele foi repelido por um raio que quase aniquilou por completo o exército invasor.
Afirma o "Parasana Maitri", no "Vishnu-Purana": "Coroado e exaltado pelos próprios deuses e pelos seres celestes que eternamente honram as suas virtudes excelsas, encontramos o Mantenedor do Mundo. Ele detém as Forças Cósmicas. Ele torna possível a existência do nosso Globo".